Contabilidade de custos: diferenças entre revisões

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O desenvolvimento da ''contabilidade de custos'' recebeu seu maior impulso quando da [[Revolução Industrial]], a ponto de gerar um novo campo de aplicação conhecido como ''contabilidade industrial''. A partir desse evento, a contabilidade passou de seu foco principal que era a avaliação de estoques, para as diferentes técnicas de custeio, levando a que em alguns países como em Portugal a contabilidade de custos passasse a ser chamada de [[Contabilidade analítica]]<ref>{{citar web |url=http://www.observatorio-iberoamericano.org/paises/spain/art%C3%ADculos%20diversos%20sobre%20contabilidad%20de%20gesti%C3%B3n/I%20Encuentro%20Iberoamericano%20Cont.%20Gesti%C3%B3n/Otros%20Temas/SaoyNaisa.pdf |título=A CONTABILIDADE ANALÍTICA, ESTUDOS PREVISIONAIS E FORMAÇÃO NO SÉCULO XXI |acessodata=27 de Fevereiro de 2012 |autorlink=www.observatorio-iberoamericano.org |formato=pdf }}</ref>.
No século XX começaram a surgir as teorias e técnicas de [[gestão contábil]] na Europa e posteriormente nos Estados Unidos. Passou-se a questionar o que muitos autores chamavam de contabilidade tradicional de custos, basicamente as técnicas centradas na realocação de custos indiretos (rateios do [[CIF]]). As novas propostas formariam a maior parte do escopo atribuido a vertente da contabilidade gerencial, controladoria contábil (integração de [[orçamento]] e contabilidade) e contabilidade estratégica (integração de orçamentos plurianuais e contabilidade, havendo também propostas múltiplas que buscam identificar e sistematizar tendências gerenciais de longo prazo).
 
== Implementação de um sistema de contabilidade de custos ==