Batalha de Stalingrado: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de 189.68.113.222 para a última revisão de Coltsfan, de 16h26min de 9 de março de 2014 (UTC)
Santista1982 (discussão | contribs)
Linha 66:
No fim de agosto, o Grupo de Exércitos Sul (B) havia finalmente atingido o [[rio Volga]], ao [[norte]] de Stalingrado, seguido de outro avanço pelo rio até o [[sul]] da cidade. No começo de setembro, os soviéticos podiam apenas reforçar e realimentar suas tropas dentro da cidade por perigosos caminhos ao longo do Volga, sob constante bombardeio aéreo e de artilharia terrestre alemã. Em [[5 de setembro]], dois exércitos soviéticos organizaram um ataque maciço contra o ''Panzerkorps'' – as divisões blindadas [[nazista]]s, mas foram contidos pela [[Luftwaffe]], que bombardeou a artilharia soviética de apoio ao ataque e as linhas defensivas. Dos 120 tanques usados na ofensiva, 30 foram perdidos nos bombardeios.<ref>Bergström 2007, p. 75</ref> Nos dias seguintes, ataques de [[Stuka]]s alemães ajudaram a destruir mais tanques russos da contra-ofensiva blindada soviética.
 
[[Ficheiro:Bundesarchiv Bild 183-E0406-0022-001, Russland, Kesselschlacht Stalingrad.jpg|left|thumb|200px|Posição defensiva soviéticaalemã.]]
Na cidade em ruínas, dois exércitos russos estabeleceram suas linhas de defesa entre casas e fábricas destruídas, numa luta dura e desesperada. A expectativa de vida de praças recém-chegados à batalha era de menos de 24 horas e a dos oficiais, três dias. Em [[27 de julho]], [[Josef Stalin]] havia baixado a [[ordem número 227]], decretando que todos os comandantes locais que aprovassem uma retirada não-autorizada em sua área devessem ser levados imediatamente a um [[tribunal]] militar. O [[slogan]] soviético era: "''Nenhum passo para trás!''". Isto fez com que o avanço alemão para dentro de Stalingrado lhes custasse pesadas baixas.