Júlio Pinto: diferenças entre revisões

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'''Júlio''' António Baptista de Araújo '''Pinto''' ([[Oliveira de Azeméis]], [[13 de Junho]] de [[1949]] — [[Lisboa]], [[5 de Outubro]] de [[2000]]) foi um [[jornalista]], [[humor|humorista]] e activista político [[Portugal|português]].
 
Iniciou a actividade política em finais dos anos 60 do século XX, vindo a aderir ao [[Partido Comunista Português|PCP]], de que foi funcionário na clandestinidade. Desertor da [[guerra colonial]], viria a ser preso{{sem<ref>http://rprecision.blogspot.pt/2005/10/jlio-pinto.html fontes}}Júlio Pinto por Luís Grave Rodrigues</ref> e enviado para o forte da Trafaria, de onde fugiu durante uma saída precária. Após o 25 de Abril, fez parte do gabinete de [[Correia Jesuíno]] (ministro da Comunicação Social) durante os governos provisórios de [[Vasco Gonçalves]]<ref>Cf. ''Grande Amadora'', 13.10.2000</ref>.
 
Em [[1976]] fez parte da equipa fundadora de [[O Diário]], de onde saiu em [[1981]] na sequência do processo político-laboral que ficou conhecido como ''Caso Júlio Pinto'', desencadeado por uma crónica de solidariedade com os ex-dirigentes do [[Partido Revolucionário do Proletariado|PRP]], Carlos Antunes e Isabel do Carmo que se encontravam presos e em greve de fome. Expulso do PCP nessa altura, manter-se-á independente para o resto da vida, mas não abandona a actividade política. Participa nas campanhas eleitorais de [[Maria de Lurdes Pintasilgo]] (para a [[Presidência da República]]), de [[Jorge Sampaio]] e [[João Soares]] (para a [[Câmara Municipal de Lisboa]]) e do [[Partido Socialista Revolucionário|PSR]], em diversas ocasiões<ref>[http://www.viriatoteles.com/net/arquivo/imprensa-1990-2000/percursos-do-marginal-de-sucesso Percursos do Marginal de Sucesso] Página visitada em 30.8.2013</ref>.