Revolução da Maria da Fonte: diferenças entre revisões

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A 25 de Maio uma esquadra inglesa bloqueia o Douro e nos dias imediatos aprisiona no alto-mar os navios que transportavam, rumo à Península de Setúbal, onde iam tentar um desembarque, a divisão patuleia comandada pelo [[conde das Antas]] que ali se pretendia unir às forças comandadas pelo [[conde de Melo]], inactivas desde a [[batalha do Alto do Viso]].
 
A 1 de Junho a Junta do Porto emite uma proclamação em que declara ser forçada a aceitar o armistício devido à intervenção estrangeira.
 
A 3 de Junho a divisão espanhola entrou no Porto, ocupando militarmente a cidade, ao mesmo tempo que forças inglesas desembarcavam e ocupavam o Forte de São João da Foz.
 
No cumprimento do acordado com as potências da [[Quádrupla Aliança]], a [[10 de Junho]] a rainha D. Maria II, em proclamação ao país, anuncia uma amnistia geral e promete cumprir com as condições da mediação.
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A 15 de Junho, Sá da Bandeira e o conde de Melo rendem-se em Setúbal. Com este acto final, a Patuleia desaparece a Sul do Tejo.
 
Forçados pelas circunstâncias, a [[29 de Junho]], o [[Nuno José Severo de Mendonça Rolim de Moura Barreto]], então [[marquês de Loulé]], e o general [[César de Vasconcelos]], como representantes da Junta, encontram-se no lugar de Gramido com os comandantes das forças inglesas e espanholas e assinam a convenção que pôs termo à contenda. Mais uma vez a realidade determinada pela geopolítica europeia é imposta a Portugal.
 
A 1 de JunhoJulho a Junta do Porto emite uma proclamação em que declara ser forçada a aceitar o armistício devido à intervenção estrangeira.
 
A 3 de JunhoJulho a divisão espanhola entrou no Porto, ocupando militarmente a cidade, ao mesmo tempo que forças inglesas desembarcavam e ocupavam o Forte de São João da Foz.
 
Mais uma vez a realidade determinada pela geopolítica europeia é imposta a Portugal.
 
==A Convenção de Gramido e as suas consequências ==