José Vasconcellos: diferenças entre revisões

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Em 1960, gravou um disco pela Odeon, ''Eu Sou o Espetáculo'', baseado no show de mesmo nome que apresentou por muitos anos em teatros de todo Brasil. Provavelmente foi o primeiro humorista a vender mais de 100 mil cópias de um [[LP]] do gênero. O disco tinha duração de 55 minutos, sendo o mais longo LP de humor já feito no país. Seu sucesso abriu caminho para que outras gravadoras investissem no segmento, mas o próprio Vasconcelos não conseguiu repetir o êxito de sua primeira gravação.
 
Em 1961, José VasconcelosVasconcellos investiu no teatro de revista, que ainda fazia muito sucesso então. A peça, no título, divertia-se a custa de um dos famosos costumes de Jânio Quadros de anunciar decisões e medidas através de bilhetes. ''JV no País dos Bilhetinhos'' era esse espetáculo, que além do próprio humorista, teve também [[Walter d'Ávila]], [[Otelo Zeloni]] e [[Maria Fernanda (atriz)|Maria Fernanda]]. José e Otelo eram autores da peça, além da direção geral do humorista. A coreografia foi comandada por [[Gilberto Brea]], também bailarino principal do espetáculo. A peça foi divulgada pela imprensa que, elogiosamente, a definiu como "A Revista dos Milhões - O espetáculo máximo de 1961".
 
No mesmo ano, com o sucesso do "país dos bilhetinhos", José Vasconcelos repetiu a parceria com Otelo Zeloni no elenco e no texto, Walter d'Ávila no elenco e Gilberto Brea na coreografia, e lançou a peça Defunto Zero Quilômetro<ref>{{citar web |url=http://blogs.estadao.com.br/reclames-do-estadao/2011/08/16/defunto-zero-quilometro/ |título=Defunto zero quilômetro |publicado=Estadão.com.br |data=16-08-2011 |lingua2=pt}}</ref>, uma paródia das histórias de suspense.