Ateísmo judeu: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Woody Allen Cannes.jpg|150px|right|thumb|[[Woody Allen]], judeu ateísta]]
 
Um número de judeus conhecidos ao longo da história têm rejeitado a crença em Deus. Alguns negaram a existência de uma divindade tradicional, enquanto continuam a usar uma linguagem religiosa. Em 1656 o filósofo judeu do século XVII [[Baruch Spinoza]] foi excomungado pela sinagoga sefardita de Amesterdam depois de avançar uma noção [[panteísmo | panteísta]] de Deus que, segundo alguns observadores, não só é compatível como pavimentou o caminho para o ateísmo moderno.<ref>Christopher Hitchens, ed., ''The Portable Atheist'' (Philadelphia: Da Capo Press, 2007), 21.</ref> Deeply influenced by Spinoza, [[Albert Einstein]] used theistic language and identified strongly as a Jew, while rejecting the notion of a personal god.<ref>[http://www.momentmag.com/moment/issues/2007/04/200704-EinsteinSidebar.html "The Religious Non-believer: Einstein and his God", ''Moment'', April 2007.]</ref> TheO astrophysicistastrofísico [[Carl Sagan]] was born into a Jewish family and was a non-theist.<ref>Sagan, Carl (February 12, 1986). "Chapter 23". Broca's Brain: Reflections on the Romance of Science. Ballantine Books. p. 330. ISBN 0-345-33689-5.</ref>
 
[[Karl Marx]] nasceu em uma família de etnia judaica, mas foi criado como um [[luterano]] e está entre os pensadores ateus mais notáveis ​​e influentes da história moderna, ele desenvolveu a dialética e o[[materialismo histórico]] que se tornou o base para sua crítica contra o [[capitalismo]] e suas teorias além de definir o [[socialismo científico]]. Marx tornou-se uma grande influência, entre outros intelectuais judeus proeminentes, incluindo [[Moses Hess]]. Em um de seus mais citado comentários sobre religião, ele declarou: "Religião é o suspiro da criatura oprimida, o coração de um mundo sem coração e a alma de condições desalmadas. É o [[ópio do povo]]".<ref name="Michael">COLLINS, Michael. ''[http://books.google.com/books?id=te5L7wRFQ58C&pg=PA191 História do cristianismo]''. Edicoes Loyola; ISBN 978-85-15-02089-8. p. 191.</ref>