Concerto: diferenças entre revisões

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A forma musical concerto pode ser encontrada a partir do século XVI, entre os anos de 1720 e 1780, com a criação do Concerto para Cravo e em obras vocais de [[Andrea Gabrieli]] ou [[Ludovico da Viadana]] sem forma ou estrutura típica.<ref name=Salvat>{{citar livro|autor=Enciclopédia Salvat de Os Grandes Temas da Música - Vol. 1|título=O Concerto|editora= Salvat|ano=1987|páginas=249-316|id=}}</ref>
 
Durante o [[barroco]] o estilo se desenvolveu para uma forma instrumental que alterna entre partes do [[tutti]] (ripieno ou em italiano [http://en.wikipedia.org/wiki/Ritornelloritornello]) e do solo ([http://en.wikipedia.org/wiki/Concertino_%28group%29 concertino]), e como um [[rondó]] emprega no tutti sempre o mesmo tema. Ele passou a ter três movimentos (Rápido - lento - rapidíssimo), como em quase todos os exemplos de [[Antonio Vivaldi]] e [[Johann Sebastian Bach]] ou quatro (Lento - rápido - lento - rapidíssimo) como os "concerti grossi" de [[Georg Friedrich Handel]]. O [[Concerto grosso]] (italiano, plural: Concerti grossi) foi uma forma de bastante usada no período barroco, que se constituía de um conjunto de três (ou mais) solistas com uma orquestra maior.
 
Com o advento do [[Era clássica|Classicismo]], o concerto passou a se estabelecer de maneira mais ou menos estruturada como a [[sonata|sonata clássica]]: um primeiro movimento em [[forma-sonata]], o segundo movimento lento (sob qualquer forma) e o último em [[rondó]].<ref name=Otto />