Rio Bramaputra: diferenças entre revisões

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[[Imagem:IMG 0839 Yarlong Tsangpo.jpg|thumb|left|O Yarlung Tsangpo no Tibete]]
 
Mais de 73 % da selva que cobria originariamente o curso baixo do rio desapareceu, e a parte restante tem vindo a ser destruída em 10% por ano. Atualmente, só 4% da zona estã em sectores protegidos. Esses sectores são o ''habitat'' de quatro espécies endémicas de pássaros, e 126 espécies de peixes são particulares à bacia do rio.
 
A [[ecorregião]] do rio na sua parte indiana alberga a maior população de elefantes da Índia, a maior população mundial de [[Rinoceronterinoceronte-indiano]] (''[[Rhinoceros unicornis]]''), de [[tigres]] (''[[Panthera tigris]]''), e de [[búfalos|búfalos -da Índia-índia]] (''[[Bubalus arnee]]'').
 
O Bramaputra é também uma fronteira biogeográfica para muitas espécies. Assim, o macaco [[Trachypithecus geei]], o coelho do Assam (''[[Coelho-asiático|Caprolagus hispidus]]''), e o [[javali-anão]] (''[[Sus salvanius]]'') estão confinados ao norte do rio, enquanto que o [[gibão]] ''[[Hylobates hoolock]]'' e o [[macaco]]-de-rabo-curto (''[[Macaca arctoides]]'') estão confinados no sul.