Clóvis Graciano: diferenças entre revisões

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Fez amizade com [[Portinari]] e, ao final da [[década de 1940]], foi estudar em [[Paris]], onde aprendeu técnicas de produção de murais, inclusive com mosaicos. Ao retornar ao país, realizou diversos painéis: o mural ''Armistício de Iperoig'', na [[Fundação Armando Álvares Penteado|FAAP]] ([[1962]]); o painel ''Operário'', na Avenida Moreira Guimarães ([[1979]]), murais na [[Avenida Paulista]] e no edifício do [[Diário Popular (São Paulo)|Diário Popular]], entre outros.
 
Ilustrou,em [[1947]], para a coleção dos [[Cem Bibliófilos Brasileiros]], a obra [[Luzia-Homem]], do romancista cearense [[Domingos Olímpio]].
 
Em [[1971]], exerceu a função de diretor da [[Pinacoteca do Estado de São Paulo]], e presidente da Comissão Estadual de Artes Plásticas e do Conselho Estadual de Cultura.
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No decurso de toda a sua carreira, Graciano permaneceu fiel ao [[figurativismo]], jamais tendo sequer de leve sentido a sedução pelo [[abstracionismo]]. Tratou constantemente de temas sociais, como o dos retirantes, além de temas de [[músico]]s e de [[dança]].
 
Suas obras estão expostas no [[Palácio dos Bandeirantes]], sede do governo do [[Estado de São Paulo]] e figuram em [[museu]]s e coleções particulares do Brasil e do exterior.
 
=={{Ver também}}==