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'''Azat''' ({{langx|elhy|ազատ}}; plural: ''azatkʿ'' (ազատք) ou ''azatani'' (ազատանի)) foi um classe da nobreza armênia. O termo originalmente foi empregado para designar a nobreza média e baixa, em contraste com os [[naxarar]]s que foram os grandes senhores. Na [[Baixa Idade Média]] o termo e seus derivados foram usados para designar a nobreza como um todo. O termo está relacionado com o iraniano ''āzāt-ān'', "livre" ou "nobre", que está listado como parte da classe mais baixa da nobreza livre na inscrição Hajjiabad bilíngue ([[persa médio]] e [[Língua parta|parta]]) do [[xá]] [[Sapor I]] {{nwrap|r.|226|241}}, e paralelo ao ''[[aznauri]]'' dos Estados georgianos.{{carece de fonte}}
 
Os azatani foram uma classe de proprietários de terra diretamente subordinados aos príncipes e ao rei, sendo eles donos de seus próprios ''[[demesne]]'', e ao mesmo tempo uma classe de guerreiros nobres, como ordem equestre, cuja vassalagem às dinastias reinantes foi expressa, primeiro de tudo, no dever, que foi também um privilégio, de servir a cavalaria feudal de seus suseranos, bem como em outras obrigações. Parece plausível que eles se beneficiaram de certos direitos governamentais menores em suas próprias terras. Os azatani tiveram sua participação nos principais eventos do país, tal como a eleição do [[católico de todos os armênios]] de acordo com [[Fausto, o Bizantino]].{{carece de fonte}} Durante a invasão de [[Sapor II]] {{nwrap|r.|309|379}} do [[Reino da Armênia (Antiguidade)|Reino da Armênia]], a rainha [[Farantzem]] e seu filho, o futuro rei [[Papas da Armênia|Papas]], se esconderam com o tesouro armênio na fortaleza de Artogerassa que foi defendida por uma tropa de azatani.{{harvref|Lenski|2003|p=170}}