Estádio da Luz (1954): diferenças entre revisões

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==Antes do Estádio==
so cabe uma pessoa
Desde a formação do clube, em 1904, o [[Benfica]] tinha jogado sempre em campos arrendados, tais como as [[Terras do Desembargador]] (1905–1906), [[Campo da Feiteira]] (1908–1911), [[Campo de Sete Rios]] (1913–1917), [[Campo de Benfica]] (1917–1922), e o [[Estadio do Campo Grande|Estádio do Campo Grande]], construído em terrenos arrendados ao histórico rival [[Sporting Clube de Portugal|Sporting]] (1941–1954).
O [[Estádio das Amoreiras]] (1925–1940), um recinto com capacidade para 20 000 adeptos, pertencia ao clube, mas foi demolido para dar lugar à [[Avenida Duarte Pacheco]].<ref>''A Luz não se apaga'', Prefácio, Prime Books, 2003 (ISBN 972-8820-07-0)</ref><ref>Sport Lisboa e Benfica 100 gloriosos anos - A História 1, Edição e Conteúdos, S.A., 2003 (ISBN 989-554-099-X)</ref>
 
Após um longo processo negocial com a [[Câmara municipal (Portugal)|Câmara Municipal]] de [[Lisboa]], foi finalmente estabelecido, a [[17 de Maio]] de [[1946]], que o clube iria abandonar o espaço arrendado no [[Estadio do Campo Grande|Campo Grande]] e regressar à freguesia de [[Benfica]]. O então Ministro das Obras Públicas, [[Duarte Pacheco]], é citado como tendo dito: "O Benfica é de Benfica, e é para lá que deverá regressar"<ref>Sport Lisboa e Benfica 100 gloriosos anos - A História 1, pp.84, Edição e Conteúdos, S.A., 2003 (ISBN 989-554-099-X)</ref>
 
==Os Anos da Construção==