Política da Argentina: diferenças entre revisões

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== Estrutura do Estado ==
[[Ficheiro:Congreso Nacional Buenos Aires.jpg|250px|esquerda|]]
 
O Estado argentino adota a divisão em "[[Três Poderes|três poderes]]", sendo eles o [[Poder Executivo|Executivo]], [[Poder Legislativo|Legislativo]] e [[Poder Judiciário|Judiciário]]. A Constituição destaca ainda, no mesmo patamar, as demais instituições que compõem o Estado sem necessariamente compor um destes três poderes citados.
 
O Executivo é chefiado pelo [[Presidente da Argentina|Presidente da Nação]], que se encarrega da administração nacional e do cumprimento dos "interesses do Estado". O Presidente é eleito, juntamente com seu [[Anexo:Lista de vice-presidentes da Argentina|vice-presidente]], através do [[sufrágio universal]] [[eleição direta|direto]] em "distrito único". A reforma constitucional de [[1994]], introduziu na Argentina o [[Sistema eleitoral a duas voltas|sistema de segundo turno]] (também chamado "a duas voltas"), sendo que para evitar este recurso, uma das chapas concorrentes deve registrar 45% ou mais votos válidos no "primeiro turno". O Presidente é o chefe do pais e do governo[[chefe de governo| ]]<nowiki/>e o responsável político da administração-geral do país; acumula ainda o posto de [[comandante-em-chefe]] das [[Forças Armadas da Argentina|Forças Armadas]]. O Presidente da Nação governo através de um [[gabinete]], para o qual nomeia um presidente e demais ministros.
 
== Ver também ==