Pró-Vida (instituição): diferenças entre revisões
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Atualmente, existem três unidades: o Clube de Campo Pró-Vida, em Araçoiaba da Serra, no interior de São Paulo, o Clube de Campo de Araucárias, no interior do [[Paraná]], e o Club de Campo de Baradero, na Argentina.
==Controvérsias==
A forma discreta com que a Pró-Vida conduz suas atividades e seus cursos, nos seus 30 anos de existência, despertou a curiosidade e gerou polêmica em alguns meios. Não se tem registros de pronunciamentos públicos da instituição, que parece ser avessa a [[publicidade (comunicação)|publicidade]]. Sua única manifestação pública é a Central Geral do Dízimo.
Em [[1996]] a revista feminina [[Marie Claire]] destacou uma [[jornalismo|jornalista]] para participar de um curso da Pró-Vida e relatar sua experiência em uma [[reportagem]]. Na reportagem em questão foram levantadas algumas questões que tem servido como material de referência para críticos da instituição.
Segundo a reportagem, a instituição visaria principalmente o [[lucro]] pois, além dos cursos serem pagos, a Central Geral do Dízimo e o Clube de Campo seriam formas adicionais de arrecadação. A jornalista também alega que o conteúdo dos cursos Pró-Vida seriam pseudo-científicos e utilizaria de forma distorcida conceitos científicos comprovados, retirando-os de seu contexto original, para tentar provar suas teorias e fundamentar a existência de fenômenos [[paranormal|paranormais]]. Após a conclusão dos cursos fundamentais, para ter acesso aos cursos mais avançados, é necessário se submeter a uma avaliação. A reportagem relata casos de alunos que ficaram mais de dez anos neste processo e nunca foram aprovados para os estágios seguintes.
Ainda segundo a reportagem, o Clube de Campo aceita como sócios somente alunos da Pró-Vida e quando alguém que adquiriu um título, e eventualmente um [[chalé]] no clube, desliga-se do quadro de alunos da Pró-Vida, essa pessoa é convidada a se retirar do quadro de sócios e o valor ressarcido é o originalmente pago.
==Referências==
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