Alhambra: diferenças entre revisões
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O estilo granadino na Alhambra é o culminar da arte andaluza, o que ocurreu em meados do [[século XIV]] durante os reinados de [[Yusef-Abul-Hagiag|Yusuf I]] ([[1333]]-[[1354]]) e [[Maomé V de Granada|Maomé V]] (1354-1391). Os esplêndidos [[arabesco]]s do interior estão relacionados, entre outros monarcas, com [[Yusef I]] (ou Iusuf I), Maomé V, Ismail I, etc.
O domínio muçulmano de Granada chegou ao fim em [[1492]], quando os nasridas foram derrotados pelo Rei [[Fernando II de Aragão]] e pela Rainha [[
[[Carlos I de Espanha|Carlos V]] ([[1516]]–[[1556]]) reconstruiu partes do complexo no [[Renascimento|estilo renascença]], contemporâneo, destruindo grande parte do palácio de Inverno para dar espaço a uma estrutura, também em estilo Renascença, que nunca chegou a ser concluída. [[Filipe V de Espanha|Filipe V]] ([[1700]]–[[1746]]) modificou os quartos para um estilo mais italianizante e completou o seu palacete mesmo no centro do que fora o edifício mourisco. Erigiu determinadas partes que taparam por completo algumas estruturas originais. Em anos subsequentes, sob as autoridades espanholas, a arte islâmica continuou a ser desfigurada. Em [[1812]], algumas das [[torre]]s foram demolidas pelos franceses, comandados pelo [[Horace François Bastien|Conde Sebastiani]]. O resto do edifício escapou por pouco - aliás, era essa a intenção inicial de [[Napoleão Bonaparte|Napoleão]]. Contudo, um soldado incapacitado, querendo frustrar as intenções do seu comandante, desarmou alguns dos explosivos, salvando o que restava de Alhambra para a posteridade.
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