Curandeirismo: diferenças entre revisões

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Observe-se como assinala Witter <ref>WITTER, Nikelen Acosta. Curar como Arte e Ofício: contribuições para um debate historiográfico sobre saúde, doença e cura. Tempo, Rio de Janeiro, nº 19, pp. 13-25 [http://www.scielo.br/pdf/tem/v10n19/v10n19a02 PDF] Jul. 2014</ref> que os estudos sobre as práticas de cura, especialmente no Brasil, inicialmente fundamentavam-se nas teorias antropológicas reiteirando as hipóteses evolucionistas que consideravam os curandeiros como feiticeiros e charlatões, justificados pela ausência de serviços médicos e mais recentemente desenvolveram-se os estudos não-etnocêntricos e abordagens historiográficas capazes de reconhecer os laços de solidadriedade, altruísmo e mesmo heroísmo dos que atreviam-se a desafiar o poder associado ao saber hegemônico de sua época. Observe-se também que tais práticas de feitiçaria ou curandeirismo ainda persistem em sociedades modernas com ampla difusão de serviços médicos. <ref>WILKER, Nikelen A. Curandeirismo: Um outro olhar sobre as práticas de cura no Brasil do Século XIX. Vidya,Vol 19 nº34 Julho 2000. Santa Maria- RS. p.183-197.</ref>, <ref>REIS, João José. Domingos Sodré, um sacerdote africano: escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX. SP, Companhia das Letras, 2008</ref>
 
{{==Referências}}==
<references/>
 
==Veja também ==