Teodoro Estudita: diferenças entre revisões

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A este período também podem ser atribuídos os [[epigrama]]s iconófilos, [[acróstico]]s [[iâmbico]]s, compostos por Teodoro para substituírem os "epigramas iconoclastas" que estavam previamente expostos no [[portão Chalke]] do [[Grande Palácio de Constantinopla]]. Já foi sugerido que eles teriam sido encomendados por Irene como outro sinal de suas boas graças para com Teodoro, embora uma comissão sob {{Lknb|Miguel|I|Rangabe}} também possa ter sido o patrono. De toda forma, eles foram removidos em 815 por {{Lknb|Leão|V, o Armênio}}, e novamente substituídos por versos iconoclastas<ref>{{harvnb|Pratsch|1998|pp=122–123 (com as notas)}}.</ref>.
 
Em 806 d.C., o patriarca Tarásio morreu e o imperador {{Lknb|Nicéforo|I, o Logóteta}} começou a buscar um substituto<ref>{{harvnb|Pratsch|1998|pp=135–136}}.</ref>. Parece provável que Platon tenha colocado o nome de Teodoro como uma possibilidade<ref>{{harvnb|Pratsch|1998|pp=139–140}}.</ref>, mas [[Nicéforo I de Constantinopla|Nicéforo]] (não o imperador), um leigo com o estatuto de ''[[asekretisasecreta]]'' na burocracia imperial, foi o escolhido<ref>{{harvnb|Pratsch|1998|p=142}}.</ref>. Esta escolha provocou imediatos protestos por parte dos "estuditas" (monges de Stoudios) e, principalmente, de Teodoro e Platon, que eram contra a elevação de um leigo ao trono patriarcal. Ambos foram presos por 24 dias por ordem do imperador Nicéforo<ref>{{harvnb|Pratsch|1998|pp=144–145}}.</ref>.
 
=== Conflito com Nicéforo ===