Antonio Negri: diferenças entre revisões
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Hoje, Antonio Negri é mais conhecido como o co-autor, com [[Michael Hardt]], do livro [[Império (livro)|Império]] (2000). A tese marcante de “Império” é que a [[globalização]] e informatização dos mercados mundiais desde o fim dos anos 60 levaram um declínio progressivo na soberania dos estados-nação e a emergência de uma nova forma de soberania, composta por séries de organismos nacionais e supranacionais unidos sobre uma única regra lógica de governo. Esta nova forma global de soberania é o que os autores chamam “Império”. Esta mudança representa a “subordinação real da existência social pelo capital.” Ele fala sobre resistência constitutiva autônoma, epitomizada pelos [[Wobblies]]. O livro teve influencia mundial. Ele inspirou muitas iniciativas, incluindo o [[No border Network]], a [[Libre Society]], o [[KEIN; ORG]]. O [[Neuro-networking Europe]], o [[D-A-S-H]], entre outros. Uma seqüência de “Império” chamada “Multitudão” foi publicada em agosto de [[2004]].
Uma alternativa para as caracterizações estritamente políticas do projeto de Negri vem de um crítico Neoliberal, [[John J. Reilly]], que chama “Império” de “um plot pós moderno para acabar com a Cidade de Deus”. De fato, o envolvimento de Negri no começo dos anos 50 com o [[
==Selecção de obras em italiano==
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