Joana Isabel de Baden-Durlach: diferenças entre revisões

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| local da morte = Schloss Stetten, [[Alemanha]]
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A duquesa '''Joana Isabel de Baden-Durlach''' ([[3 de Outubrooutubro]] de [[1680]] - [[2 de Julhojulho]] de [[1757]]) foi uma duquesa de Württemberg graças ao seu casamento com o duque [[Everardo Luís de Württemberg|Everardo Luís]].
 
A duquesa '''Joana Isabel de Baden-Durlach''' ([[3 de Outubro]] de [[1680]] - [[2 de Julho]] de [[1757]]) foi uma duquesa de Württemberg graças ao seu casamento com o duque [[Everardo Luís de Württemberg|Everardo Luís]].
 
== Casamento ==
 
Joana de Baden-Durlach nasceu em Karlsberg, Durlach, a terceira filha do marquês [[Frederico VII de Baden-Durlach]] e da sua esposa, a duquesa [[Augusta Maria de Holstein-Gottorp]].
 
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== Separação ==
 
Depois de Joana dar à luz um filho no primeiro ano de casamento, o príncipe-herdeiro [[Frederico Luís de Württemberg|Frederico Luís]], o casal passou a viver separado grande parte do tempo. Devido à sua carreira militar, Everardo Luís começou a passar cada vez menos tempo em [[Estugarda]]. Em 1704, participou na [[Batalha de Blenheim]] e foi depois nomeado comandante do Exército do Reno. Em 1707, tornou-se marechal-de-campo das tropas suábias na [[Guerra da Sucessão Espanhola]]. Era importante para ele comandar um exército activo, ser um modelo a seguir e criar um estado absolutista ao estilo francês com uma corte brilhante. Joana Isabel agarrou-se a ideias pietistas de moralidade nas quais tinha sido educada e deixou-se ficar no velho castelo em Estugarda.
 
== O Caso Grävenitz ==
 
Everardo Luís de Württemberg foi o primeiro duque a viver abertamente com uma amante, Wilhelmine von Grävenitz. Quando se casou morganaticamente com ela em 1707, o casamento foi considerado um escândalo. Depois de se queixar ao sacro-imperador [[Carlos VI, Sacro Imperador Romano-Germânico|Carlos VI]], Joana conseguiu fazer com que o casamento fosse dissolvido e que Grävenitz fosse enviada para o exílio na [[Suíça]].<ref>Wilson, pp. 230- 233</ref>