Cristiano II da Dinamarca: diferenças entre revisões

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O Conselho Privado (''Rigsraad'') da Dinamarca e da Noruega insistiu na ''Haandfæstning'' (ou seja, a carta do rei) que as coroas de ambos os reinos fossem eletivas e não hereditárias. O rei expressamente reservou para si a liberdade de escolha do sucessor de Cristiano após a sua morte. Mas os delegados suecos não poderiam optar.
 
"Nós temos", eles disseram, "a escolha entre a paz em casa e briga aqui, ou da paz aqui e guerra civil em casa. Preferimos o primeiro.". A decisão quanto à sucessão da coroa sueca foi, portanto, adiada. Em 12 de agosto de [[1515]], Cristiano casou-se com [[Isabel da Áustria]] {{dn}}, a neta do [[Anexo:Lista de imperadores do Sacro Império Romano-Germânico|imperador]] [[Maximiliano I de Habsburgo|Maximiliano I]], filha de [[Filipe, o Belo]] e de [[Joana, a Louca]]. Mas ele não iria desistir de sua ligação com Dyveke, e era apenas a morte da menina infeliz em 1517, sob circunstâncias suspeitas, que o impediu de graves complicações com o imperador [[Carlos I de Espanha|Carlos V]].
 
== Reconquista da Suécia ==