Capadócia (província romana): diferenças entre revisões
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A política leniente de Roma em relação ao [[Reino da Capadócia]] mudou depois da morte de Augusto em {{DC|14|x}} no reinado [[Tibério]]. Anos antes, ele havia sido ofendido por Arquelau, que declarou sua preferência por [[Caio César]], um dos netos de Augusto e seu [[herdeiro aparente]]. Quando Tibério estava em seu retiro na ilha de [[Rodes]], entre {{AC|6|x}} e {{DC|2|x}}, embora ainda fosse o comandante nominal da metade oriental do império, em {{AC|1|x}} Arquelau reconheceu Caio César, na época um general subordinado a Tibério, como o legítimo representante de Augusto. Embora ele fosse de fato o herdeiro preferido de Augusto, sua morte em {{DC|4|x}} numa campanha militar na Armênia forçou o imperador a [[Adoção na Roma Antiga|adotar]] Tibério e nomeá-lo seu sucessor.
Assumindo o trono em {{DC|14|x}}, Tibério imediatamente alterou a política externa imperial no oriente. Desejando se apossar dos recursos naturais da Capadócia e reduzir o poder de Arquelau, Tibério convocou-o a Roma em {{DC|17|x}} Na época, ele já governava a Capadócia como cliente de
Tibério anexou a Capadócia e reduziu-a a uma província romana, enviando seu filho adotivo, [[Germânico (filho de Tibério)|Germânico]], para supervisionar o oriente. O imperador também nomeou o enteado de Arquelau, [[Artaxias III]], como monarca do [[Reino da Armênia (Antiguidade)|Reino da Armênia]] e o filho dele, [[Arquelau da Cilícia|Arquelau II]] [[Reino da Cilícia|rei da Cilícia]]. Chegando ao oriente em {{DC|18|x}}, Germânico consolidou o poder romano na Capadócia e nas regiões vizinhas. Sob ordens do imperador, ele também anexou o vizinho da Capadócia para o sudeste, o [[Reino de Comagena]] e anexou seu território à [[província da Síria]].
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