Babalon: diferenças entre revisões
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''"O conteúdo desta seção, que concerne a NOSSA SENHORA, é demasiado importante e sagrado para se imprimir neste tratado. Ele só é comunicado pelo Mestre Therion aos alunos escolhidos em seções privadas."'' {{sem fontes}}</blockquote>
Frater Zarazaz (um pseudónimo do escritor Humberto Maggi), mencionou em seu texto "O Equinócio de Babalon" que em uma nota da edição de Symonds e Kenneth Grant do "Magia em Teoria e Prática", eles indicam que esse "conteúdo demasiado importante e sagrado" estava relacionado aos ensinamentos da O.T.O:
"A nota da edição de Symonds e Kenneth Grant diz que "Crowley aqui está insinuando a natureza sexual deste rito. Quando um membro da O.T.O. alcançava o VI Grau e Crowley o considerava um candidato adequado para os Mistérios mais Sublimes, ele o convidava a unir-se ao Santuário Soberano da Gnose, onde se revelavam estes mistérios de Magia Sexual".
Cita também The Magick of Thelema:
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''"Em seu livro The Magick of Thelema, o nosso Frater Lon Milo Duquette define Babalon como Shakti, "a passiva, negativa corrente da natureza. Ela é magnética e atrai para Si a potencialidade da energia, esta ela absorve e armazena (no Santo Graal, a Taça de Babalon)." Babalon também guarda profundas semelhanças com Kali, a destruidora. Kali é uma deusa de morte, cujos principais cultuadores, os tugues, adoravam com o assassinato. Ela também é amante de Shiva, o qual é, muitas vezes, representado como um cadáver sobre o qual copula a Deusa, e o seu culto envolvia os mais profundos mistérios tântricos."''{{
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