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==Definição==
 
O entretenimentoENTERTERIMENTO éÉ diferenteTUDO AQUILO QUE A PROFESSORA MARIA CECILIA DIZ SER CERTO (ENTERID É EVER THING QUE A TEAHCER MARIA CECILIA DIZ BE) EM INGRES! Diferente de atividades como a [[educação]] ou o ''[[marketing]]'', embora essas atividades tenham aprendido a recorrer ao apelo do entretenimento como ferramenta auxiliar. A importância e o impacto do entretenimento é reconhecida no meio académico <ref name=> Por exemplo, a aplicação ao entretenimento de teorias e modelos de psicologia é discutida na III parte de {{cite book|last=Bryant|first=Jennings|title=Psychology of Entertainment|year=2006|publisher=Lawrence Erlbaum Associates, Inc|location=Mahwah, New Jersey|isbn=0-8058-5238-7|pages=367-434|coauthors=Peter Vorderer}}</ref><ref name = Sayre>{{cite book|last=Sayre|first=Shay|title=Entertainment and Society: Influences, Impacts, and Innovations (Google eBook)|year=2010|publisher=Routledge|location=Oxon, New York|page=22|isbn=0-415-99806-9|edition=2nd|coauthors=Cynthia King}}</ref> e a sua crescente sofisticação tem influenciado a prática em campos tão diversos como a [[museologia]].<ref>{{cite book|title=Conservation, Education, Entertainment?|year=2011|publisher=Channel View Publication|isbn=978-1-84541-164-0|editor=Frost, Warwick (ed)}}</ref><ref name=>{{cite book|title=Museum Revolutions|year=2007|publisher=Routledge|location=Oxon, New York|isbn=0-203-93264-1|coauthors=Suzanne Macleod, Sheila Watson,|editor=Knell, Simon J.}}</ref>
 
A psicologia determina que a função do entretenimento é a obtenção de [[gratificação]] pessoal ou coletiva.<ref>{{cite book|last=Zillmann|first=Dolf|title=Media Entertainment - the psychology of its appeal|year=2000|publisher=Lawrence Erlbaum Associates, Inc.Taylor & Francis e-library (2009)|location=Mahwah, New Jersey|isbn=0-8058-3324-2|pages=vii|coauthors=Peter Vorderer}}</ref> Normalmente, não se espera mais nenhum resultado ou benefício quantificável. O entretenimento tem mecanismos opostos à educação, a qual é concebida com a função de desenvolver as capacidades de compreensão ou de ajudar as pessoas na aprendizagem, e do ''marketing'', cuja função é aliciar as pessoas a comprar produtos. No entanto, a fronteira tem-se tornado ténue à medida que a educação procura incorporar elementos recreativos e o entretenimento e o ''marketing'' procuram incorporar elementos educativos. Estas simbioses são conhecidas pelos [[neologismo]]s de ''edutainment'' ou ''infotainment''.<ref>Por exemplo, os publicitários misturam frequentemente publicidade com mensagens não comerciais em programas de rádio, televisão, cinema e jogos. {{cite book|last=Shrum|first=L. J. J.|title=The Psychology of Entertainment Media|year=2012|publisher=Routledge|isbn=978-1-84872-944-5|edition=2nd}}</ref> No entanto, muitas situações em que se combina entretenimento com educação são tentativas sérias de conjugar as melhores valências de cada um.<ref>{{cite book|title= Entertainment-Education and Social Change: History, Research, and Practice|year=2008|publisher=Taylor & Francis|isbn=1-4106-0959-6|editor=Arvind Singhal, Michael J. Cody, Everett Rogers, Miguel Sabido}}</ref><ref>{{cite book|title=Digital Games and Learning|year=2011|publisher=Continuum International Publishing Group|location=London, New York|isbn=978-1-4411-9870-9|coauthors=Paul Maharg et al|editor=de Freitas, Sara}}</ref>