Árvore da Ciência do Bem e do Mal: diferenças entre revisões

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Ainda outros argumentam que em vista da ordem de ‘serem [[fecundação|fecundo]]s e tornarem-se muitos, e de encherem a terra’ <ref>{{citar bíblia|livro=Gênesis|capítulo=1|verso=28}}</ref>, o fruto da árvore não poderia ser o símbolo de relações sexuais, visto que esta seria a única maneira de haver [[Reprodução|procriação]]. Também há a argumentação de que não podia significar apenas a [[raciocínio|faculdade de reconhecer o certo e o errado]], porque a [[Respeito|obediência]] à ordem de Deus exigia esta [[discriminação]] [[moral]]. Quanto a referir-se ao conhecimento obtido ao atingir a [[conhecimento|madureza]], argumenta-se que não seria [[pecado]] por parte do homem [[Aprendizagem|atingir este estágio]], nem [[lógico]] que seu [[Criador]] o obrigasse a continuar imaturo.
 
A Árvore do Bem e do Mal figura na Bíblia como um simbolismo colocado, sob forma física, à Adão e Eva, onde a aceitação desta (isto é, o comer do seu fruto) seria o "assinar em baixoembaixo" da humanidade em aceitar o pecado, enquanto que o não-fazê-lo seria o aceitar estar com Deus. Por consequência, tem-se que o mal, na prática, já existia, tendo vindo com a queda de [[Lúcifer]] à Terra descrita no capítulo 12 de Apocalipse; o fruto da árvore apenas seria a porta de entrada para que este mal entrasse também na vida do ser humano. Sob certo ponto de vista, a desobediência do homem aos mandamentos de Deus deve ter sido o primeiro pecado oficial da humanidade, no entanto sob outro aspecto foi o de sucumbir à tentação que veio primeiro, uma vez que, antes de cometer a desobediência em si (o comer do fruto), Eva já havia sucumbido à tentação para, então, descumprir.
 
Muitos simbolizam a [[maçã]] como o fruto proibido, mas não há relatos na [[Bíblia]] de que isso seja verdade.