Transplantação de órgãos: diferenças entre revisões

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== Perspectiva religiosa e cultural ==
 
Começaremos pela questão da morte. A morte cerebral bem como a doação de órgãos é aceitaaceite pelo [[hinduísmo]], [[cristianismo]] e [[islamismo]]. Os [[Japão|japoneses]] são resistentes à ideia de morte cerebral, sendo uma das causas respeitante ao destino da pessoa após a morte, está relacionada com a mutilação do corpo e a [[impureza]] associada ao corpo morto. O hinduísmo, apesar da sua posição na matéria utilizando como argumento a ajuda ao outro e a teoria do [[Karma]], as suas tradições como a cremação do corpo completo e a ideia de que o corpo é intocável poderiam ser utilizadas como argumentos contra a colheita de órgãos. O budismo que considera a vida como uma ilusão e a morte com um fim provisório, dando pouca importância ao corpo depois da morte, não apresentando argumentos contra o transplante e recolha de órgãos (A.S. Daare, P. Marshall, 19--).
 
Em relação à religião judaica, mesmo os ortodoxos apoiam estes actos [[médico]]s, tendo apenas com exigência que na colheita feita em cadáver, a morte tenha sido determinada de acordo com a [[Halachá]] – e que o órgão seja utilizado de imediato, não é permitido a doação para o banco de órgãos.