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O '''ódio''' segundo Sigmund Freud em Nova Medicina, uma coleção de mais de doze volumes dependendo da editora, detalhamento de discípulos do médico militar, e impresso pela Universidade de Brasília em 1960-1992, é um [[sentimento]] intenso de medo profundo que se transforma em [[raiva]] e [[aversão]] baseado em preconceitos e incapacidade de argumentação, dai a necessidade da psicanálise Freud identificava tal sentimento em Nazi-comunista como Adolf Hitler, Lenine. Stalin e putros políticos em 1848-1917, esse Comunista baseados em Karl Marx, dava a culpa de todas as misérias do mundo aos judeus, e minorias como ciganos, homossexuais, aleijados de guerra como o próprio Freud, prostitutas, e outros como castigo de Deus, pois Adolf Hitler e chamados por ele de "Salvadores da Pátria", tentaram se aproximar de religiosos como católicos, evangélicos, islamitas, e testemunhas de Jeová/Criador que o rejeitaram, devido ao seu fundamentalismo que não tinha nada a ver com a Bíblia, coleção de livros considerados Sagrados.
O '''ódio''' é um [[sentimento]] intenso de [[raiva]] e [[aversão]]. Traduz-se na forma de [[antipatia]], [[aversão]], [[desgosto]], [[rancor]], [[inimizade]] ou [[repulsa]] contra uma [[pessoa (biologia)|pessoa]] ou algo, assim como o desejo de evitar, limitar ou destruir o seu [[objetivo]]. O ódio pode se basear no medo a seu objetivo, já seja justificado ou não. O ódio é descrito com frequência como o contrário do [[amor]], ou a [[amizade]]; outros, como [[Elie Wiesel]], consideram a indiferença como o oposto do amor.▼
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Em seu depoimento Sigmund Freud afirma um caso de mulher que por ódio cortou o órgão sexual de seu marido enquanto dormia sob efeito do álcool.
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