Rio de Cachoeirinha: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Rio Cachoeirinha.jpg|thumb|250px|Rio no Distrito de Cachoeirinha, município de Wagner Ba.]]
 
O Rio Cachoeirinha<ref>Sítio <ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas_estatisticos/censo_2010/mapa_municipal_estatistico/ba/wagner_v2.pdf> acessado em 02 de abril de 2012</ref> é um rio perene, ou seja, permanente, tendo seus picos em final de outubro a dezembo, e até março com a chegada das trovoadas. Devido à falta de chuvas, ou estiagem prolongada, que tem sido geral em todo o Nordeste do Brasil, nos meses mais secos, ou seja, de setembro a novembro, este rio tem sua vazão bastante diminuída, como ocorreu no ano 2012, onde foi registrado pela primeira vez na sua história, até onde se sabe, a interrupção de trecho se seu curso antes de chegar a cachoeirinha, a partir , perdendo, destarte, a condição de rio perene. Isto porque, a partir da década de 90 (seculo XX) alguns de seus córregos principais secaram, como o Córrego do Zinco e o principal córrego da Serra do Ribeirão e todos os provenientes da Serra do Gavião. Outros se vitalizam apenas sazonalmente.
 
Suas margens compõe-se de vazantes em maior parte, ideal para cultivo de mandioca, andu, feijão-de-corda, arroz, dentre outros.<ref>Pedro Vieira de Azevedo e Gildarte Barbosa da Silva “POTENCIAL AGROCLIMÁTICO DA REGIÃO DA CHAPADA DIAMANTINA NO ESTADO DA BAHIA."</ref> Este rio também é usado para irrigação de plantações de café à sua cabeceira, de forma racional, onde represas diminuem as oscilações de vazão requerida na irrigação. Em boa extensão de sua várzea, sua margens são de terreno irregular, cheio de crateras do tempo da exploração de diamantes e carbonatos, sendo, por isso, pouco aproveitável para agricultura. Jaqueira e mangueiras de grande porte são vistos em sua margem; a mata ciliar relativamente preservada abriga árvores como cedros, copaíba, aroeira,sucupira, maçaranduba, e madeira de lei como vinhático e pau-d'arco (ipê).