Guilherme de Santa-Rita: diferenças entre revisões

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Linha 12:
|morte_local = [[Lisboa]]
|nacionalidade = [[Portugal|portuguesa]]
|área = pinturaPintura
|formação =
|movimento(s) = [[Modernismo]] / [[Futurismo]]
Linha 24:
|assinatura =
}}
'''Guilherme Augusto CacauCau da Costa de Santa Rita''' ou '''Guilherme de Santa-Rita''', mais tarde passaria a chamar-se apenas, '''Santa-Rita Pintor''' ([[Lisboa]], 31 de Outubro de 1889 — Lisboa, 29 de Maio de 1918) foi um [[Pintura|pintor]] [[Portugueses|português]].<ref>{{citar web|URL=http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=335212|título=Guilherme Augusto Cau da Costa Santa Rita|autor=|data=|publicado=Geneall|acessodata=03-11-2013}}</ref><ref>Com exceção da Infopédia, todas as fontes credíveis indicam 1889 como ano de nascimento. O falecimento terá ocorrido em Abril ou Maio de 1918 (confirmar este dado).</ref>
Figura mítica da primeira geração de pintores [[Modernismo em Portugal|modernistas]] portugueses <ref>FRANÇA, José Augusto – "Anos 10: o fim de oitocentos e os anos dez". In: A.A.V.V. (coordenação Fernando Pernes) – '''Panorama Arte Portuguesa no Século XX'''. Porto: Fundação de Serralves; Campo de Letras, 1999, p. 44</ref>, a sua obra permanece em grande parte envolta em mistério. Nunca expôs em Portugal, mas esteve vários anos em [[Paris]] garantindo, com [[Amadeo de Souza-Cardoso]], a primeira ligação efetiva às vanguardas históricas do início do século XX; e foi o mais ativo impulsionador do breve movimento [[Futurismo|futurista]] português. Morreu de prematuramente, antes mesmo de completar 29 anos de idade, vitimado por tuberculose pulmonar <ref>VILHENA, Henrique de – "Recordando Santa-Rita Pintor" (1950). In: DIAS, Fernando Rosa – '''Ecos Expressionistas na Pintura Portuguesa Entre-Guerras'''. Lisboa: Campo da Comunicação, 2011, p. 102. ISBN 978-989-8465-03-0</ref>, deixando ordem expressa para que todos os seus trabalhos fossem queimados; da sua obra da maturidade resta uma única pintura e um conjunto de reproduções rudimentares, a preto e branco, nas revistas [[Revista Orpheu|Orpheu]] (1915) e [[Portugal Futurista]] (1917).