Jingle: diferenças entre revisões

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A propaganda já existia em algumas emissoras de rádio no Brasil, na forma de merchandising, sem formato e frequência definidos. Em [[1932]], [[Ademar Casé]], que injustamente ficou rotulado como "o homem que prostituiu o rádio no Brasil", veiculou em seu programa de variedades o primeiro jingle do rádio no Brasil.
 
[[Nássara]], um dos redatores do programa, compôs o primeiro jingle no Brasil. Albino, um senhor português, dono da Padaria Bragança, foi abordado por Casé para ter seu comércio anunciado. Como Albino não se interessava pelo negócio, Ademar Casé lançou a proposta de anunciar sem compromisso, ou seja, Albino só pagaria se gostasse. Nássara, aproveitando a nacionalidade do cliente, fez três quadrinhas em ritmo de fado, que foi cantado com sotaque português na voz de [[Luís Barbosa]], nascendo assim o ''jingle da Padaria Bragança'':
 
{{Quote|Oh, padeiro desta rua, tenha sempre na lembrança, não me traga outro pão que não seja o pão Bragança;/
ISSO TUDO FOI DESNECESSARIO
Pão inimigo da fome. Fome inimiga do pão, enquanto os dois não se matam, a gente não fica na mão;/
De noite, quando me deito e faço a oração, peço com todo o respeito que nunca me falte o pão".}}
 
Hoje em dia, com o custo crescente das licenças de músicas já existentes, diversas empresas redescobrem o jingle, que é feito especialmente para o produto como uma forma mais barata de produzir seus comerciais, como, por exemplo, músicas para políticos, festas, datas comemorativas, supermercados, lojas ou shopping centers.