Mandrágora: diferenças entre revisões
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| espécie = '''''M. autumnalis '''''
| binomial = ''Mandragora autumnalis''
| binomial_autoridade = [[Carolus Linnaeus|L.]]
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{{Commons|Category:Mandragora officinarum}}
A '''mandrágora''' é uma planta da família das [[Solanaceae]], de origem eurasiana, herbácea, acaule, dotada de flores campanuliformes e frutos bacáceos.
==Espécies==
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O uso da [[raiz]] da planta é muito antigo, encontrando-se citado nos textos [[Bíblia|bíblicos]] em ''Gênesis'' 30:14 e ''Cantares'' 7:13. Segundo [[lenda]]s [[idade média|medievais]], as raízes da mandrágora deveriam ser colhidas em noite de [[lua]] cheia, puxadas para fora da terra por uma corda presa a um [[cão]] preto; se outro animal ou pessoa fizesse esta tarefa, a raiz "gritaria" tão alto que o mataria. Outra lenda refere que a mandrágora tinha como [[semente]] o [[Sêmen]] de um homem [[forca|enforcado]]. {{carece de fontes|data=Março de 2014}}
Apesar do grande interesse demonstrado na planta mandrágora ao longo dos tempos e do uso tradicional das raízes na medicina tradicional, surpreendentemente poucos trabalhos foram publicados sobre os constituintes químicos. Entre os [[alcaloide]]s referidos na sua constituição, possivelmente em mais de uma espécie, encontram-se a [[hiosciamina]], [[hioscina]], apoatropina.
== Na ficção ==
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[[Ficheiro:Mandragora Tacuinum Sanitatis.jpg|thumb|150px|Ilustração do manuscrito do séc XV "Tacuinum Sanitatis"]]
*[[Tropano]]
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