Incunábulo: diferenças entre revisões

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O primeiro registro de uso do termo foi num [[panfleto]] de [[Bernhard von Mallinckrodt]], ''De ortu et progressu artis typographicae'' (Do sucesso e progresso das artes tipográficas), publicado em [[Colônia (Alemanha)|Colonia]] em 1639, que inclui a frase '' prima typographicae incunabula'' (primeira infância da impressão), que ele arbitrariamente deu como concluída em 1500, data que permanece como uma convenção.
 
Existem incunábulos em dezoito [[idioma]]s, em ordem decrescente, [[Latim]], [[língua alemã|Alemão]], [[língua italiana|Italiano]], [[língua francesa|Francês]], [[Língua neerlandesa|Holandês]], [[língua espanhola|Espanhol]], [[língua inglesa|Inglês]], [[Língua hebraica|Hebreu]], [[Língua catalã|Catalão]], [[Língua checatcheca|Checo]], [[Língua grega|Grego]], [[Eslavo eclesiástico|Eslavo]], [[língua portuguesa|Português]], [[língua sueca|Sueco]], [[Língua bretã|Bretão]], [[Língua dinamarquesa|Dinamarquês]], [[Língua frísia|Frísio]] e [[Língua sarda|Sardo]].
 
Os tipógrafos mais conhecidos dessa época são Albrecht Pfister ([[Bamberg]]), Günther Zainer ([[Augsburgo]]), Jean Neumeister ([[Albi]]), Johannes Mentelin ([[Strasbourg]]), William Caxton ([[Bruges]]), Michael Furter ([[Bâle]]) e Henri Mayer ([[Toulouse]]). Foram identificados cerca de mil tipógrafos e seus respectivos livros, mas cerca de 150 não o foram ainda, são referidos como ''o tipógrafo do livro...'' Como a maioria dos livros não continha nem o nome, a data e a cidade, a identificação se dá pelo estudo das fontes utilizadas, características do papel e possíveis [[marca d'água]]. A digitalização dos acervos facilitou muito a comparação das edições, uma vez que o alto valor histórico e mesmo monetário dos livros dificulta o transporte e o acesso aos incunábulos.