Hugo Moyano: diferenças entre revisões

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Moyano foi eleito primeiro delegado sindical, com a idade de 18 anos, em 1962, a empresa Dick Irmãos do transporte automotivo. Assim começa a militar ativamente no Drivers União Truck. Ocupou os cargos de Chefe Vocal e Secretário de gravação e, finalmente, chegou ao Secretário-Geral. Moyano é atualmente o secretário-geral da Confederação Geral do Trabalho da Argentina (CGT) e 1º vice presidente do [[Partido Justicialista]] da [[Província de Buenos Aires]]<ref>{{citar web|url=http://www. pjbonaerense.com.ar / Consejo_Partido_Justicialista.aspx||titulo=Biografia (espanhol)|publicado=Partido Justicialista |acessodata=05/04/2011}}</ref>
 
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==Tropa de choque==
 
Com sua origem no movimento dos caminhoneiros, Hugo Moyano, à frente da Confederação Geral do Trabalho da Argentina (CGT), aumentou o número de filiados da organização de 70 mil filiado para 200 mil, entre 1992 a 2011. O crescimento ocorreu graças à absorção de uma série de sindicatos menores com o argumento de que determinados setores de trabalhadores estão vinculados com a atividade caminhoneira.
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Desde meados dos anos 90, transformou seu sindicato em uma poderosa máquina de realizar greves e marchas de protesto.
Moyano foi acusado pela presidente da Argentina, Cristina Kirchner, de ser uma força de ataque. "Hoje há um direito à greve, mas não chantagem e extorsão", disse Cristina Fernandez, em referência direta a Moyano.<ref>http://blogs.estadao.com.br/ariel-palacios/tag/hugo-moyano/</ref>
 
==Relação com o governo ==
Seus críticos destacam que transformou-se em uma “tropa de choque” do casal Kirchner, já que pode mobilizar rapidamente seus caminhoneiros para realizar piquetes nas estradas ou nas portas de empresas. <ref>{{citar web|url=http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imprensa/selecao-diaria-de-noticias/midias-nacionais/brasil/o-globo/2011/04/02/a-bem-planejada-decadencia-argentina||titulo=A bem planejada decadência argentina|publicado=Itamaraty |acessodata=05/04/2011}}</ref>
 
Moyano foi acusado pela presidente da Argentina, Cristina Kirchner, de ser uma força de ataque. "Hoje há um direito à greve, mas não chantagem e extorsão", disse Cristina Fernandez, em referência direta a Moyano.<ref>http://blogs.estadao.com.br/ariel-palacios/tag/hugo-moyano/</ref>
 
==Relação com a Imprensa==
 
Em 2010, Hugo Moyano ordenou piquetes nas portas das gráficas dos jornais “La Nación” e “Clarín” para impedir a distribuição dos exemplares desses dois periódicos.<ref>{{citar web|url=http://www.lanacion.com.ar/1727668-reunion-moyano-barrionuevo / ||titulo= (espanhol)|publicado=La Nación|acessodata=05/09/2014}}</ref>
 
{{referências}}