Datiloscopia: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
img
Linha 20:
===Brasil===
O introdutor da datiloscopia no Brasil foi [[Félix Pacheco]] (1879-1935), político que idealizou o [[Instituto de Identificação Félix Pacheco|Gabinete de Identificação e Estatística da Polícia do Distrito Federal]] (à época equivalente à cidade do [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]]). O então presidente da República, [[Rodrigues Alves]], pelo artigo 63 do Decreto 4.764 de 5 de fevereiro de 1903<ref>[http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1900-1909/decreto-4764-5-fevereiro-1903-506801-publicacaooriginal-1-pe.html Decreto nº 4.764, de 5 de Fevereiro de 1903]</ref>, introduziu a datiloscopia como método para identificação de criminosos, cadáveres, pessoas desconhecidas etc. reunindo os dados de qualificação, dados morfológicos - exame descritivo, sinais particulares.
 
Atualmente no Brasil, a papiloscopia contribui para a resolução de vários casos criminais. Por meio do Laudo de Perícia Papiloscópica, profissionais datiloscopistas, papiloscopistas, peritos papiloscópicos de todo o país elucidam milhares de crimes que deixam os vestígios papilares (impressões digitais, palmares e plantares), determinando a autoria desses crimes.
 
{{Referências}}