Ray Conniff: diferenças entre revisões

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Ray Conniff fez um grande sucesso até o início da segunda metade da década de [[1960]], período em que seu som ainda era ouvido em bailes de [[clube]]s, nas [[rádio]]s e nas festinhas caseiras. No entanto, a partir do final desta mesma década, suas vendas começaram a decair. A despeito disso, sempre se manteve fiel a seu estilo, com algumas variantes, como discos com o pistonista [[Billy Butterfield]] e a introdução dos cantores ainda no início da década de 1960 e que, a partir do final desta, passariam a ser a sua maneira predominante de interpretar as canções, com gravações mais espaçadas do estilo que lhe consagrou, até por uma imposição do mercado que, àquela altura, apresentava forte concorrência com o lançamento de novos estilos mundo afora.
 
Em 1977, fez sua primeira visita ao [[Brasil]], como convidado, ao lado de [[Henry Mancini]], para o ''Festival Internacional da Canção'', onde então teve oportunidade de imprimir seu estilo a uma [[orquestra]] constituída de músicos e coral inteiramente brasileiros. No dia 18 de agosto, contratado pela [[Editora Abril]], fez uma apresentação exclusiva com esta orquestra, no [[Clube Monte Líbano]], em [[São Paulo]], para convidados do mercado publicitário, promovendo a revista [[Homem]] <ref>[http://www.janela.com.br/anteriores/Janela_1977-08-0512.html Janela Publicitária]</ref>.
 
Seu som, sempre fidelíssimo a seu estilo, levou a platéia do [[Maracanãzinho]] ao delírio, interpretando ''[[Aquarela do Brasil]]'', ''[[Tico-Tico]]'' e ''[[Somewhere My Love]]''. Foi o início de uma série de vindas ao Brasil e de shows pelo mundo afora ([[América Latina]], [[Inglaterra]], [[Alemanha]], [[Japão]], [[Rússia]], etc). Em todos esses lugares era recebido com enorme entusiasmo pelas platéias.