Maria Bagrationi: diferenças entre revisões

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|herdeiro =
|consorte ={{Lknb|Miguel|VII Ducas}}<br>{{Lknb|Nicéforo|III Botaniates}}
|filhos ={{Lknb|[[Constantino Ducas (co-imperador)|XConstantino Ducas}}]]
|dinastia =[[Bagrationi]]
|pai =[[Bagrat IV da Geórgia]]
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Sendo filha de [[Bagrat IV da Geórgia|Bagrat IV]], um monarca georgiano, Marta estava na linha de sucessão ao trono de seu país, logo atrás de seu irmão, o futuro [[Jorge II da Geórgia|Jorge II]]. Com a tenra idade de 5 anos, ela foi enviada a [[Constantinopla]] para aprimorar sua educação na corte bizantina sob a proteção da imperatriz [[Teodora (século XI)|Teodora]] em 1056, mas ela morreu no final do mesmo ano e Marta retornou para casa. Em 1065, ela se casou com o futuro imperador {{Lknb|Miguel|VII Ducas}}, um filho de {{Lknb|Constantino|X Ducas}}, e se tornou imperatriz quando Miguel ascendeu ao trono em 1071. O casamento deles seria uma novidade, pois os membros da família imperial bizantina geralmente só se casavam com gregos e, entre os poucos casos de gregos se casando com "bárbaros" não-gregos, estava o casamento de [[Romano II]] com [[Berta da Itália]] e de [[Justiniano II]] se casando com [[Teodora da Cazária]].
 
Este período do casamento de Maria foi manchado pelos fracassos militares de Miguel na [[Anatólia]] contra os [[turcos seljúcidas]] e também pela [[desvalorização da moeda]], o que provocou uma crescente insatisfação que culminou num golpe em 1078 que derrubou o imperador e colocou {{Lknb|Nicéforo|III Botaniates}} em seu lugar. Miguel foi [[tonsura]]do e se tornou um monge no [[Mosteiro de Stoudios]], enquanto que Maria foi trancafiada no Mosteiro de Petrion com o filho, [[Constantino Ducas (coimperadorco-imperador)|Constantino Ducas]], mas sem se tornar freira, o que provavelmente indica que ela já tinha planos de retornar à corte imperial.
 
== Segundo casamento ==