Territórios palestinianos: diferenças entre revisões
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As [[Nações Unidas]], o [[Tribunal Internacional de Justiça]], a [[União Europeia]], o [[Comité Internacional da Cruz Vermelha]] e o Governo do [[Reino Unido]] referem-se a "Territórios Palestinianos Ocupados"<ref>[http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/middle-east-north-africa/palestine-national-authority UK Government Foreign Office]</ref><ref>[http://www.publications.parliament.uk/pa/cm200304/cmselect/cmintdev/230/230.pdf House of Commons International Development Committee.]</ref><ref>[http://www.icrc.org/Web/Eng/siteeng0.nsf/html/palestine-report-131207 International Committee of the Red Cross]</ref>. Jornalistas também usam a descrição para indicar terras fora da ''[[Linha Verde (Israel)|Linha Verde]]''. O termo é muitas vezes usado intermutavelmente com [[Territórios ocupados]], embora este termo seja também aplicado aos [[Montes Golan]], que são internacionalmente reconhecidos como parte da [[Síria]] e não são reclamados pelos Palestinianos. A confusão vem do facto de todos estes territórios terem sido capturados por Israel em 1967 na [[Guerra dos seis dias]] e serem tratados pelas Nações Unidas como territórios ocupados por Israel.
Outros termos usados para descrever estas áreas colectivamente incluem "os territórios disputados", "[[Territórios ocupados por Israel]]", e "os territórios ocupados". Mais termos incluem ''Yesha'' ([[Judeia e Samaria (distrito)|Judeia-Samaria]]- Gaza), Yosh (Judeia e Samaria), a faixa Katif ([[Faixa de Gaza]]), entre outros.
Muitos líderes árabes ou islâmicos
Muitos deles vêm a terra da Palestina como um [[Waqf]]islâmico para futuras gerações. Existe um paralelo com as aspirações de alguns sionistas e lideres religiosos judeus, para estabelecer um estado soberano judeu cobrindo todo o [[Grande Israel]] para o povo judeu.<ref>Ver por exemplo: [http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-3596946,00.html Open a Bible]</ref><ref>A plataforma do partido [http://www.knesset.gov.il/elections/knesset15/elikud_m.htm [[Likud]]] estabelece que "O Governo de Israel rejeita categoricamente o estabelecimento de um estado árabe palestino a oeste do [[rio Jordão]]. Os palestinos podem tocar suas vidas livremente, numa base de autonomia, mas não como um estado independente e soberano ".</ref>
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Em [[1922]], após o colapso do [[Império Otomano]], que governara a [[Palestina]] durante quatro séculos (1517–1917), foi estabelecido o [[Mandato Britânico para a Palestina]]. Durante o mandato britânico, ocorreu uma [[imigração]] judaica em larga escala, sobretudo proveniente da [[Europa Oriental]], embora a imigração judaica ocorresse durante o período otomano.<ref>[http://www.un.org/depts/dpa/ngo/history.html History], Civil Society Network on the Question of Palestine, Division for Palestinian Rights, United Nations.</ref>
O futuro da Palestina foi objeto de ardente disputa entre árabes e judeus. Em [[1947]], a propriedade total de terra por [[judeus]], na Palestina, era de 1.850.000 [[dunam]]s ou 1.850 [[km²]], representando 7.04% da terra total da Palestina.<ref>[http://domino.un.org/maps/m0094.jpg Mapa: Palestina - Propriedade da terra segundo o subdistrito.]</ref> As terras de propriedade pública ou as "terras da coroa", majoritariamente situadas no [[Negev]], pertencentes ao mandato
Em 1947, o [[Plano da ONU para a partição da Palestina de 1947|Plano da ONU para a partição da Palestina]] propõe a divisão da Palestina, sob mandato
== Divisões ==
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{{Evolução territorial da Palestina}}
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{{Portal-Palestina}}
* [[Armistício israelo-árabe de 1949]]
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{{referências|col=2}}
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*[http://report.globalintegrity.org/West%20Bank/2008 Global Integrity Report: West Bank] has governance and anticorruption profile.
*{{CIA World Factbook link|gz|Gaza Strip}}
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