Primeira travessia aérea do Atlântico Sul: diferenças entre revisões
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A primeira etapa da viagem foi concluída, no mesmo dia, sem incidentes em [[Las Palmas]], nas [[Ilhas Canárias]], embora tenha sido notado, por ambos, um excessivo consumo de [[combustível]].
No dia [[5 de abril]], partiram rumo à [[Ilha de São Vicente (Cabo Verde)|Ilha de São Vicente]], no Arquipélago de [[Cabo Verde]], cobrindo 850 milhas. Lá se demoraram até [[17 de abril]] para reparos no hidroavião -
Com a opinião pública portuguesa e brasileira envolvida no feito, o Governo Português enviou outro hidroavião Fairey, batizado como ''Pátria'', a partir de Fernando de Noronha, pelo navio brasileiro ''Bagé'', que chegou no dia [[6 de maio]]. Tendo o hidroavião sido desembarcado, montado e revisado, a [[11 de maio]]
Reconduzidos a Fernando de Noronha, aguardaram até [[5 de junho]], quando lhes foi enviado um novo Fairey F III-D (o n.° 17), batizado pela esposa do então Presidente do Brasil, [[Epitácio Pessoa]] (1919-1922), como ''Santa Cruz''. Transportado de Portugal pelo navio [[Carvalho Araújo]] foi posto na água do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, tendo levantado voo rumo a [[Recife]], fazendo escalas em [[Salvador (Bahia)|Salvador]], [[Porto Seguro]], [[Vitória (Espírito Santo)|Vitória]] e dali para o [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], então Capital Federal, onde, a [[17 de junho]] de [[1922]] amarou em frente à [[Ilha das Enxadas]], nas águas da [[baía de Guanabara]].
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