Guerra de independência da Grécia: diferenças entre revisões
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[[Ficheiro:Greek Independence 1821.svg|thumb|left|Uma popular bandeira revolucionária, ligada à família de Kolokotronis]]
Em [[17 de Março]] de 1821, a guerra foi declarada contra os turcos pelos maniotas em Areópoli. Um exército de 2 mil maniotas, sob o comando de Petros Mavromichális, que incluía Kolokotronis, seu sobrinho [[Nikitaras]] e [[Papaflessas]] avançou até a cidade [[Messênia|messena]] de [[
Em [[Acaia (Grécia)|Acaia]], a cidade de [[Kalavryta]] foi sitiada em [[21 de Março]]. Em [[Patras]], com o clima tenso, os otomanos transferiram seus bens para o forte em [[28 de Fevereiro]] e seus familiares em [[18 de Março]]. Em [[22 de Março]] os revolucionários declararam a revolução na Praça de Agios Georgios em Patras, com a presença do arcebispo Germanos. No dia seguinte, líderes da revolução em Acaia enviaram um documento aos consulados estrangeiros, explicando as razões da revolução.<ref>Apostolos Vakalopoulos, ''History of Modern Hellenism, the Great Greek Revolution (1821-1829)''. Vol. 5 The preconditions and the foundations of the revolution (1813-1829). Thessaloniki 1980 pp. 332-333</ref> Em [[23 de Março]], os otomanos promoveram ataques esporádicos contra a cidade, enquanto que os revolucionários, liderados por Panagiotis Karatzas, os repeliam de volta para o forte.<ref>Apostolos Vakalopoulos, '''History of Modern Hellenism, the Great Greek Revolution (1821-1829)''. Vol. 5 The preconditions and the foundations of the revolution (1813-1829). Thessaloniki 1980 pp. 327-331</ref>
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Ao notar que as forças gregas estavam derrotando os turcos, o Sultão otomano pediu a ajuda do vassalo egípcio, [[Mehmet Ali]]. Os egípcios concordaram em enviar seus exércitos para a Grécia em troca de Creta, do Chipre e do Peleponeso. O Sultão otomano aceitou cedê-las ao controle egípcio e [[Mehmet Ali]] enviou seu filho para comandar a expedição.<ref>The Birth Of The Modern, Johnson P, Phoenix, 1991</ref> Enquanto isso, os gregos entraram em desordem por causa das rivalidades políticas, que resultaram em uma guerra civil.
Sob o comando de [[Ibrahim Paxá]], o filho do líder do Egito, [[Mehmet Ali|Muhammad Ali]] invadiu a Grécia, desembarcando em [[Methoni]] e capturando a cidade de [[
Ibrahim enviou um emissário para os maniotas exigindo a rendição, ou então devastaria suas terras como fez com o restante do Peloponeso. Em vez de se renderem, os maniotas o desafiaram. O tom da ameaça de Ibrahim os deixaram mais decididos a enfrentá-lo<ref name="Kassis39"/><br />.
Ibrahim tentou invadir Mani pelo nordeste, próximo a Almiro em [[21 de Junho]] de [[1826]], mas foi forçado a parar próximo às fortificações de Vergas. Seu exército de 7 mil homens foi segurado por um exército de 2 mil [[maniotas]] e 500 refugiados de outras partes da Grécia. Ibrahim novamente tentaria invadir Mani, mas as forças turcas e egípcias foram novamente derrotadas pelos maniotas.<ref>Paroulakis (2000), p. 125</ref> Os maniotas perseguiram os egípcios até
== Intervenção europeia ==
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