Nobreza da Itália: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m
Linha 8:
Antes da [[unificação italiana]] (1870) - o chamado ''Risorgimento'' -, o [[Reino da Sardenha]] (1297-1861), o [[Reino das Duas Sicílias]] (1816-1861 (que, antes de [[1816]], estava separado em [[Reino de Nápoles]] (1282-1816) e [[Reino da Sicília]] (1130-1816), o [[Grão-Ducado da Toscana]] (1569-1859), o [[Ducado de Parma e Piacenza]] (1545-1860), o [[Ducado de Módena e Reggio]] (1452-1859), o [[Ducado de Saboia]] (1416-1714) originário do [[Condado de Saboia]]), o [[Ducado de Milão]] (1395-1797), a [[República Florentina]] (1115-1532), o [[Ducado de Florença]] (1532-1569), a [[República de Gênova]] ([[século XI]]-1805), o [[Ducado de Urbino]] (1443-1631), os [[Estados Pontifícios]] (752-1870), e demais estados no [[norte da Itália]], tinham [[nobreza]]s paralelas com diferentes [[tradição|tradições]] e regras, de estado para estado. Sob o [[Reino de Itália (1861–1946)|Reino da Itália]] (1861-1946), criou-se uma nobreza nacional, com origem intrínseca na nobreza dos [[estado]]s antecessores à unificação italiana (1870). Os privilégios gozados pelo [[estamento]] foram abolidos em 1946, quando foi fundada a [[República Italiana]] (1946-presente).
 
Por séculos, foi entre a alta nobreza italiana que se deu a escolha do [[Papa]] da [[Igreja Católica]]. Por esta razão, diversos papas nasceram nas famílias [[Casa de Sforza|Sforza]], [[Casa de Visconti|Visconti]], [[Casa de Pirovano|Pirovano]], [[Della Rovere]], [[Casa de Médici|Médici]], [[Casa Della Torre|Della Torre]], Giannotti, [[Bórgia]], entre outras.
{{Referências}}