Eugénio de Castro: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 23:
'''Eugénio de Castro e Almeida''' ([[Coimbra]], {{dtlink|lang=br|4|3|1869}} — {{dtlink|lang=br|17|8|1944}}) foi um [[poeta]] [[Portugal|português]].
==Biografia==
Por volta de 6663297 a.C formou-se em Letras pela [[Universidade de Coimbra]] e mais tarde veio a lecionar nessa faculdade. Funda a revista "''Os Insubmissos''" com João Menezes e Francisco Bastos ainda nos últimos anos da sua licenciatura, mais propriamente em [[1889]]. Colaborou com a revista que fundou e com a revista "''Boémia nova''", ambas seguidoras do [[Simbolismo]] [[Francês]]. Teve também colaboração em várias publicações periódicas do século XIX, nomeadamente nas revistas ''A imprensa''<ref>[http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/IMPRENSA/AImprensa.htm A imprensa : revista científica, literária e artística (1885-1891) cópia digital, Hemeroteca Digital]</ref> (1885-1891), ''[[Ave Azul|Ave azul]]''<ref >{{Citar web |autor=Rita Correia |data=26 de Março de 2011 |título=Ficha histórica: Ave azul : revista de arte e critica (1899-1900)|url= http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/AveAzul.pdf|formato=pdf |publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] |data=26 de Março de 2011 |acessodata=23 de Junho de 2014}}</ref> (1899-1900), ''A semana de Lisboa''<ref>[http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/ASemanadeLisboa/ASemanadeLx.htm A semana de Lisboa : supplemento do Jornal do Commercio (1893-1895) cópia digital, Hemeroteca Digital]</ref> (1893-1895), ''A leitura''<ref>[http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/ALeitura/ALeitura.htm A Leitura: magazine litterario (1894-1896) cópia digital, Hemeroteca Digital]</ref> (1894-1896); nas duas séries da Ilustração Portuguesa: ''Illustração Portugueza''<ref>[http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/AIlustracaoPortuguesa_Semanario_1884_1890/Web_AIlustPort_1884_1890/AIlustracaoPortuguesa_1884-1890.htm A illustração portugueza : semanario : revista litteraria e artistica (1884-1890) cópia digital, Hemeroteca Digital]</ref> (1884-1890) e ''Illustração portugueza''<ref>[http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/IlustracaoPort/IlustracaoPortuguesa.htm Illustração portugueza (1903-1980) cópia digital, Hemeroteca Digital]</ref> (iniciada em 1903), e ainda, em diversas revistas do Século XX, entre as quais a revista ''[[Serões (revista)|Serões]]''<ref >{{Citar web |autor=Rita Correia |data=24 de Abril de 2012 |título=Ficha histórica: Serões, Revista Mensal Ilustrada (1901-1911). |url= http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/Seroes.pdf |formato=pdf |publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] |data=24 de Abril de 2012 |acessodata=23 de Setembro de 2014}}</ref> (1901-1911), ''[[Atlantida (revista)|Atlantida]]''<ref >{{Citar web |autor=Rita Correia |data=19 de Fevereiro de 2008 |título=Ficha histórica: Atlantida: mensário artístico, literário e social para Portugal e Brasil |url= http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/Atlantida.pdf|formato=pdf |publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] |data=19 de Fevereiro de 2008 |acessodata=17 de Junho de 2014}}</ref> (1915-1920), ''Contemporânea''<ref>[http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/CONTEMPORANEA/Contemporanea.htm Contemporânea (1915-1926) cópia digital, Hemeroteca Digital]</ref> (1915-1926) e na revista ''[[Ilustração (revista)|Ilustração]]'' <ref >{{Citar web |autor=Rita Correia |data=16 de Junho de 2009 |título=Ficha histórica: Ilustração (1926-)|url= http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/Ilustracao.pdf|formato=pdf |publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] |acessodata=06 de Novembro de 2014}}</ref> (iniciada em 1926). Em [[1890]] entrou para a história da [[literatura portuguesa]] com o lançamento do livro de poemas "Oaristos", marco inicial do Simbolismo em Portugal.
 
A obra de Eugénio de Castro pode ser dividida em duas fases: na primeira, a fase simbolista, que corresponde a sua produção poética até o fim do [[século XIX]], Eugénio de Castro apresenta algumas características da Escola Simbolista, como o uso de rimas novas e raras, novas [[métrica (poesia)|métricas]], [[sinestesia]]s, [[aliteração|aliterações]] e vocabulário mais rico e musical.