Massacre do Norte: diferenças entre revisões

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''Tenho muitas vezes elogiado Guilherme neste livro, mas não posso dizer nada de bom sobre este massacre brutal. Deus vai castigá-lo.''|<small>[[Orderico Vital]], {{séc|XII}}.<ref name="vitalis28">Vegécio. [https://archive.org/stream/ecclesiasticalhi02ordeuoft#page/28/mode/2up The Ecclesiastical history of England and Normandy] p. 28 Página visitada em 30 de agosto de 2014.</ref></small>}}
 
AAs terraterras foiforam devastadadevastadas em cada lado da rota de Guilherme para oao norte do [[Rio Aire (Inglaterra)|rio Aire]]. Seu exército destruiu plantações e povoados e os rebeldes foram forçados a se esconder. No Ano Novo de 1070, dividiu seu exército em unidades menores e os enviou para queimar, saquear e aterrorizar.<ref name=dalto11>Dalton. Conquest, Anarchy and Lordship: Yorkshire, 1066–1154 p. 11</ref> Florence de Worcester disse que a partir do ''Humber'' ao Tees, homens de Guilherme queimaram aldeias inteiras e mataram os habitantes. Lojas de alimentos e gado foram destruídas para que qualquer pessoa que tivesse sobrevivido ao massacre inicial sucumbisse à fome durante o inverno. A terra foi salgada para destruir as produtividades durantes as próximas décadas. Os sobreviventes foram reduzidos pelo [[Antropofagia|canibalismo]].<ref name=forester174>Forester, Thomas. ''The Chronicle of Florence of Worcester''. p. 174</ref> Refugiados do saquear são mencionadas em lugares tão distantes quanto Worcestershire na ''Chronicon Abbatiae de Evesham''.<ref name=horspool13>Horspool. The English Rebel. p. 13</ref><ref name=stick274>Strickland. [http://books.google.co.uk/books?id=rrm0lnqPep4C&lpg=PA274&dq=Evesham%20Abbey%20chronicle%20refugees&pg=PA274#v=onepage&q=Evesham%20Abbey%20chronicle%20refugees&f=false War and Chivalry: The Conduct and Perception of War in England and Normandy] pp.&nbsp;274–275 Página visitada em 30 de agosto de 2014.</ref><ref name=sayers>Thomas Malborough. History of the Abbey of Evesham. Bk3.1.159</ref><ref name=halsall157>Para uma análise dos cronistas medievais vista do Massacre do Norte veja S. J. Speights, Violence and the creation of socio-political order in post conquest Yorkshire ''in'' Halsalls. Violence and Society in the Early Medieval West. Ch. 8</ref> Em 1086, Yorkshire e North Riding ainda tinham grandes áreas de desperdício, as entradas do ''Domesday Book'' indicam ''wasteas est'' ou ''hoc est vast'' (foram desperdiçados) de propriedade após propriedade, em todos um total de 60% de todas as reservas foram desperdiçadas. Afirma-se que 66% de todos os aldeões tinham feudos com desperdícios. Mesmo as áreas prósperas do condado haviam perdido 60% de seu valor em relação a 1066. Havia apenas 25% da população e os grupos restantes que aravam 80,000 bois e 150,000 pessoas diminuíram.<ref name=muir120>Muir. The Yorkshire Countryside. pp.&nbsp;120–121</ref><ref name=stric273>J. Palmer. War and Domesday waste ''in'' Strickland. Armies, chivalry and warfare in medieval Britain and France : proceedings of the 1995 Harlaxton Symposium. p. 273</ref>
 
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