Língua anglo-normanda: diferenças entre revisões

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O século XIII foi o melhor momento da produção literária neste dialeto. Pertencem a este período os poetas Fantosme, que escreveu uma crônica sobre as invasões escocesas ocorridas entre 1173-1174; Angier, autor de uma biografia de São Alberto Magno; e Guilherme de Berneville, que descreveu a vida de São Gilles. Tema de vários poemas anônimos foram o mártir inglês Thomas Becket, o lendário cavaleiro inglês Bevis de Hampton (Boeve de Haumtone), São Auban e outros personagens. Além disso, foram feitas versões de outras obras célebres da época como ''Pèlerinage de Charlemagne'' (“A Peregrinação de [[Carlos Magno]]”), o misterioso '' Le Jeu D’Adam'' (mal traduzido durante vários séculos como “O Jogo de Adão”), como também ''Fabliau du Héron''. No século XIV, que marca o declive de sua literatura, o anglo-normando Nicole Bozon escreveu ''Contes Moralisées'' (“Contos Morais”). Além disso, podem-se assinalar algumas versões sobre os episódios mais famosos da [[Bíblia]].
 
Após isso se seguiu empregando o francês nos tribunais da Inglaterra até a segunda metade do [[século XVI]]. No final do [[século XVIII]] desapareceu completamente o uso e subsistem alguns termos legais nos tribunais das [[Ilhas do Canal]].ola paula
 
==Fontes==