Crack (software): diferenças entre revisões

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O ''crack'' pode representar um programa modificado do original. Desta forma, é necessário se ter cuidado em sua utilização, pois o mesmo pode conter algum tipo de código malicioso inserido nesta nova versão.
 
Além do que, a utilização de programas "cracker" é um tipo de violação que pode ser tipificado como crime de violação de [[Direito autoral|direitos autorais]]. A distribuição e o uso de cópias do ''crack'' é ilegal na maioria dos países.<ref>{{Citar periódico |autor=Ram D. Gopal |coautores=G. Lawrence Sanders |data= |ano=2000 |mes =Setembro de |titulo=Global software piracy: you can't get blood out of a turnip |jornal=Communications of the ACM |volume=43 |numero =9 |paginas =82-89 |editora = |local=Nova Iorque, NI |issn= |pmid= |doi=10.1145/348941.349002 |bibcode= |oclc= |id= |url=http://dl.acm.org/citation.cfm?id=349002 |lingua2=en |lingua3= |idioma= |formato= |acessadoem =09 de outubro de 2013 |aspas= |notas= }}</ref> Houve processos judiciais sobre ''softwares cracking''.<ref>{{citar web |url=http://arstechnica.com/business/2006/09/7849/ |título=Microsoft files lawsuit over DRM crack |acessodata=09 de outubro de 2013 |autor=Jacqui Cheng |coautores= |data=27 de setembro de 2006 |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=Ars Technica |páginas= |língua= |língua2=en |língua3= |lang= |citação= }}</ref>
 
== Ver também ==