Zona Central de São Paulo: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:CentroSaoPaulo.jpg|thumb|Monumento situado no centro do [[Pátio do Colégio]]]]
[[Ficheiro:Teatro Municipal de São Paulo 8.jpg|thumb|[[Teatro Municipal de São Paulo]]]]
[[Ficheiro:Panoramica_del_Centro_de_São_Paulo.jpg|thumb|[[Avenida Prestes Maia]], parte de um complexo viário construído sob a praça do [[Vale do Anhangabaú]].]]
A população total da subprefeitura da Sé, segundo o censo de [[2010]], é de 431 106 [[habitante]]s, sendo a região administrativa menos populosa da [[cidade]], ainda que seja aquela com a maior oferta de equipamentos públicos e empregos.<ref name="Villaça, 1998"/> Contudo, nos anos 2000, houve reversão do declínio populacional, com aumento de 15% do número de habitantes no período. Segundo dados do [[Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística]] e da [[Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados]], a cada ano da década de 1990 a zona central de São Paulo apresentou uma taxa negativa de [[Crescimento populacional|crescimento demográfico]] que chegou a -5 por cento ao ano.<ref>[http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2008/01/24/periferia_de_sao_paulo_cresce_mais_que_o_centro_aponta_seade_1164511.html]</ref><ref>http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI2268177-EI8139,00.html</ref> Esse fator contribuiu para aquilo que se convencionou chamar de "[[Decadência urbana|degradação]]" da região, pois, segundo alguns especialistas em estudos urbanos,<ref>Cf. Villaça, 1998; Feldman, 2004; Kara-José, 2007</ref> com o afastamento das elites paulistanas das áreas centrais, ocorreu juntamente o afastamento da zeladoria pública, levando a uma sensação de "abandono".