Portugal: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 533:
 
A [[música erudita]] portuguesa constitui um capítulo importante da música ocidental. Ao longo dos séculos, sobressaíram nomes de compositores e intérpretes como os trovadores [[Martim Codax]] e [[Dinis I de Portugal|D. Dinis]], os polifonistas [[Duarte Lobo]], [[Filipe de Magalhães]], [[Manuel Cardoso (compositor)|Manuel Cardoso]] e [[Pedro de Cristo]], o organista [[Manuel Rodrigues Coelho]] o compositor e cravista [[Carlos Seixas]], a cantora [[Luísa Todi]], o sinfonista e pianista [[João Domingos Bomtempo]] ou o compositor e musicólogo [[Fernando Lopes Graça]]. O período de ouro da música portuguesa coincidiu, discutivelmente, com o apogeu da polifonia clássica no século XVII (Escola de [[Évora]], [[Santa Cruz de Coimbra]]). Entre as grandes referências atuais, pontificam os nomes dos pianistas [[Artur Pizarro]], [[Maria João Pires]], [[Olga Prats]] e [[Sequeira Costa]], da violetista [[Anabela Chaves]], do violinista [[Carlos Damas]], do compositor [[Emmanuel Nunes]], do compositor e maestro [[Álvaro Cassutto]]. As orquestras sinfónicas mais importantes são a Orquestra da [[Fundação Gulbenkian]], a [[Orquestra Nacional do Porto]] e a [[Orquestra Sinfónica Portuguesa]]. No que diz respeito à ópera, o [[Teatro Nacional de São Carlos]] em Lisboa é o mais representativo.<ref name="Música"/>
 
Na [[década de 1990]], embora já existisse música do género, é cunhado o termo [[Música Pimba]], a partir de uma canção de [[Américo Monteiro|Emanuel]], para se referir a um tipo música ligeira com expressões de duplo sentido, muitas vezes sexuais, com [[Quim Barreiros]] um dos nomes mais conhecidos.
 
=== Arquitetura ===