Flora Danica: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Fd2665.jpg|thumb|''Carex trinervis'' Degl. Prancha 2665 da Flora Danica, parte 45 (1861).]]
A '''Flora Danica''' é um atlas diversificado de botânica produto da época do [[Iluminismo]], que é composto por quadros folheados de todas as plantas silvestres nativas da Dinamarca até 1874.
Em 1753 foi proposto por [[Georg Christian Oeder|G.C. Oeder]], então professor de botânica no [[Jardim botânicoBotânico de Copenhaga]] e terminada 123 anos mais tarde, em 1883. O trabalho completo abarca 51 partes e 3 suplementos, compreende 3240 pranchas gravadas em cobre. O plano original era cobrir todas as plantas, incluindo os [[Bryophyta sensu lato|briófitas]], os [[Líquen|líquenes]] e os [[Fungi|fungos]] nativos da Dinamarca, [[Schleswig-Holstein]], [[Delmenhorst|Oldenburg-Delmenhorst]] e Noruega com suas dependências do Atlântico Norte, [[Islândia]], as [[Ilhas Feroe]] e [[Gronelândia]]. No entanto, mudanças foram realizadas devido a secessões territoriais durante o período de publicação. Após 1814, quando a monarquia dupla de Dinamarca-Noruega foi abolida, muito poucas plantas norueguesas tinham sido incluídas, e mudanças similares foram feitas após 1864, quando os ducados de Schleswig-Holstein e Holstein se separaram. No entanto, em meados do século XIX, o Nordiske Naturforskermøde (Conferência de Cientístas Escandinavos) em Copenhaga propôs fazer de ''Flora Danica'' uma obra escandinava. Assim, publicaram-se três volumes suplementares, compreendendo as plantas norueguesas restantes e as plantas mais importantes que existiam somente na Suécia.
 
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