Osvino Ferreira Alves: diferenças entre revisões

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'''Osvino Ferreira Alves''' ([[Itaqui]], {{dtlink|lang=br|11|7|1897}} — [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], {{dtlink|lang=br|17|4|1981}}) foi um [[militar]] [[brasil]]eiro.
 
Após os estudos preparatórios, cursou a [[Escola Militar do Realengo]], no [[Rio de Janeiro]], em abril de [[1915]]. Foi declarado [[Aspirante a Oficial]] da arma de [[Artilhariaartilharia]] em dezembro de [[1918]]. Promovido a [[Segundo Tenente]] em dezembro do ano seguinte, cursou a [[Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais]] em [[1920]] e em janeiro de [[1921]] passou a [[Primeiro Tenente]].
 
Em fevereiro de [[1925]], foi promovido a [[Capitão]] e, em junho de [[1943]], a [[Coronel]]. Em setembro de [[1956]], foi promovido a [[General de Divisão]] e chegou a [[General de Exército]] em [[1959]].
 
Comandou o [[Comando Militar do Sul|III Exército]], de 24 de novembro de [[1958]] a 5 de abril de [[1961]].<ref>{{citar web|url=http://www.cms.eb.mil.br/CMS2013/index.php/home/comando-cms/ex-comandantes|titulo=Galeria de Ex-Comandantes do CMS|acessodata=12 de dezembro de 2014}}</ref>
 
Em [[1961]], assumiu o comando do [[Comando Militar do Leste|I Exército]], sediado no [[Rio de Janeiro]], garantindo sempre o livre movimento de forças populares e sendo um dos principais conselheiros de [[João Goulart]]. Em janeiro de [[1964]], foi nomeado [[Anexo:Lista de presidentes da Petrobras|presidente da Petrobras]].
 
Com o [[Revolução de 1964|movimento político-militar de 1964]] e a promulgação do [[AI-1]], que permitia punições extralegais de adversários do novo regime, foi destituído do cargo e preso durante alguns dias no [[Forte de Copacabana]], tendo seus direitos políticos cassados. Sofreu longo processo, acusado de haver autorizado a paralisação da refinaria de [[Cubatão]] (SP), no dia 1º de abril de [[1964]].
 
Com o [[Revolução de 1964|movimento político-militar de 1964]] e a promulgação do [[AI-1]], que permitia punições extralegais de adversários do novo regime, foi destituído do cargo e preso durante alguns dias no [[Forte de Copacabana]], tendo seus direitos políticos cassados. Sofreu longo processo, acusado de haver autorizado a paralisação da refinaria de [[Cubatão]] (SP), no diaem 1º de abril de [[1964]].
 
{{Referências}}
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{{Começa caixa}}
{{Caixa de sucessão
|título=[[Anexo:Lista de presidentes da Petrobras|Presidente da Petrobras]]
|anos=[[1964]]
|antes=[[Albino Silva]]
|depois=[[Ademar de Queirós|Adhemar de Queiroz]]
}}
{{Termina caixa}}
 
 
{{Presidentes da Petrobras}}
 
{{Esboço-biografia}}