António Caetano de Sousa: diferenças entre revisões

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Nos debates académicos rapidamente se notabilizou pela sua erudição e pelo cuidado posto no estudo das fontes, sendo um dos membros mais colaborantes da Academia. Dado acervo bibliográfico que tinha obtido no âmbito dos seus estudos de hagiologia, a excelência do seu ''aparato'' e o conhecimento das fontes, a ele se deve o fornecimento de numerosas notícias e documentos que depois foram utilizadas por outros académicos.
 
Quando em [[1723]] foi enviada para parecer da Academia uma árvore genealógica da casa real portuguesa, que fora elaborada pelo bispo de Sarsina, António Caetano de Sousa foi um dos académicos nomeados para a estudar, tendo elaborado um parecer dizendo que achara aquela árvore genealógica tão escassa, que tivera de fazer outra, porque o bispo de Sarsina nem ao menos parecia ter conhecimento da obra de [[Jacob Guilherme Inchoff]], intitulada ''Stemma regium Lusitanicum seu Historia Genealogica Familiae Regiae Portugalliae'', que fora publicada em [[AmsterdãoAmesterdão]] no ano de [[1708]].
 
Em todas as sessões dava conta do progresso que fazia nos seus estudos acerca da história das dioceses ultramarinas, mas na sessão de [[25 de Janeiro]] de [[1725]] informou que parara esse trabalho por lhe faltarem notícias importantes que esperava do ultramar, e que entretanto se aplicara a outro estudo, nomeadamente ao desenvolvimento da árvore genealógica da casa real, por considerar inadequadas as obras existentes sobre a matéria. Desse estudo resultaram 37 mapas genealógicos, que o autor pediu que fossem reduzidos a um pequeno volume para uso dos académicos.