Ronald Levinsohn: diferenças entre revisões
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Em 16 de março de 2006 o [[Supremo Tribunal de Justiça]] (STJ) reconheceu como justo e apropriado o pagamento com os dois imóveis em questão da dívida da Delfin com o [[Banco Nacional da Habitação]] (BNH), fechando assim, perante os olhos da justiça, o caso Delfin.
Em 2010, ainda foi possível encontrar clientes que nunca conseguiram recuperar seu dinheiro aplicado na poupança Delfin. Levinshon presidiu e foi reitor do [[Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro]] (UniverCidade),
Atualmente Ronald Levinsohn evita viajar em companhias aéreas nacionais para não encontrar brasileiros.<ref>[http://www.istoe.com.br/reportagens/32827_NA+BOA+VIDA Políticos e empresários envolvidos em grandes escândalos não foram julgados e continuam esbanjando]. Revista ISTOÉ, 28 de julho de 1999.</ref> A quebra da Delfin pode ter deixado a imagem do empresário marcada, mas não abalou seu potencial financeiro. Atualmente ele continua com grande influência no meio empresarial. Tal mancha na imagem pode ter aumentado a reclusão de Ronald Lehvinsohn que mora em uma mansão no bairro Gávea, no [[Rio de Janeiro]], sem sair de casa, em meio a 8.000 metros quadrados de [[Mata Atlântica]]. Em uma estante abarrotada de documentos sobre o escândalo financeiro do qual foi o personagem principal, Ronald Levinsohn guarda quatrocentas [[fita cassete|fitas cassetes]] de gravações com supostos esquemas de corrupção comandados pelos interventores da Delfin.<ref>[http://veja.abril.com.br/010206/p_100.html Longe dos holofotes]. Revista Veja, 1º de março de 2000.</ref>
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