Luísa Ulrica da Prússia: diferenças entre revisões

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'''Luísa Ulrica da Prússia''', em [[língua sueca|sueco]] '''Lovisa Ulrika''' ([[Berlim]], {{dni|lang=br|24|7|1720|si}} — Palácio de Svartsjö, {{morte|lang=br|16|7|1782}}), foi a [[rainha consorte]] da [[Suécia]], de 1751 até 1771, aquando do falecimento do seu marido, [[Adolfo Frederico da Suécia|Adolfo Frederico]]. Era filha de [[Frederico Guilherme I da Prússia]] e da sua esposa, [[Sofia Doroteia de Hanôver]], por sua vez filha de [[Jorge I da Grã-Bretanha]].
 
Em 1744, Ulrica casou com Adolfo Frederico de [[Holstein-Gottorp]], eleito príncipe da [[Suécia]] em 1743 e que, depois da sua sucessão ao trono em 1751, reinou como Rei [[Adolfo Frederico da Suécia]]. Luísa Ulrica foi recebida com grande entusiasmo na corte sueca, como a esperança da resolução dos problemas de sucessão ao trono, e ganhou popularidade pela sua beleza e pelo nascimento dos sesseus filhos;, Nenhumanenhuma criança nasceu no seio da casa real sueca durante quase cinquenta anos até ao nasciemntonascimento do seu primeiro filho.
 
Quando se tornou rainha consorte, Ulrica revitalizou a corte real, que havia sido abandonada durante o reinado de [[Frederico I da Suécia]], e fundo um [[teatro]] no [[Palácio de Drottningholm]]. O seu interesse pelo teatro francês, levou-a a interromper o desenvolvimento do teatro nativo sueco no [[Bollhuset]].
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uma academia à qual pertenceram membros como [[Carl von Linné]]. Fez e influenciou um notório patronato artístico e científico, protegeu o trabalho de vários cientistas e artistas, incluindo a pintora [[Ulrica Pasch]], e, no âmbito da literatura, [[Hedvig Charlotta Nordenflycht]].
 
O novo rei, em 1772, seu filho, incorporou a monarquia absoluta na Suécia, apósoapós o seu falhado golpe de 1756, depondo a [[democracia]] para satisfação da [[mãe]]. Todavia, a sua relação com o filho deteriorou-se com o facto de este não querer submeter-se aos seus desmandos.
 
Com o seu acervo artístico, e com uma comitiva à altura da sua posição, agora, de rainha-mãe, saiu no ano de 1777 do [[palácio]] real. Em 1778, aquando do nascimento do primogénitoprimogênito de [[Gustavo III da Suécia]], fez questão de espalhar o rumor de que o filho era ilegítimo e que Gustavo havia sido traído pela esposa. Após o sucedido foi obrigada pelo filho a realizar uma declaração formal de que o rumor era falso, uma repetição da humilhação de 1756.
 
=== Descendência ===