Benjamin Disraeli: diferenças entre revisões

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Depois de Derby se aposentar em 1868 por motivos de saúde, Disraeli brevemente foi primeiro-ministro antes de perder as eleições daquele ano. Ele voltou para a oposição antes de levar o partido a uma grande vitória nas eleições de 1874. Manteve uma relação próxima com a rainha [[Vitória do Reino Unido|Vitória]], que lhe criou em 1876 o título de Conde de Beaconsfield. Seu segundo mandato foi dominado pela [[Questão Oriental]] – o lento declínio do [[Império Otomano]] e o desejo de certos países, como a [[Império Russo|Rússia]], de ganhar as custas. Disraeli negociou a compra britânica de parte da Companhia do [[Canal de Suez]]. Com vitórias russas sobre os otomanos em 1878, ele trabalhou no [[Congresso de Berlim (1878)|Congresso de Berlim]] para manter a paz nos [[Bálcãs|Balcãs]] e criar termos favoráveis ao Reino Unido enfraquecendo a Rússia. Sua vitória diplomática o estabeleceu como um dos maiores estadistas da Europa.
 
Eventos mundiais conspiraram contra os conservadores. Guerras no [[Segunda Guerra Anglo-Afegã|Afeganistão]] e na [[Guerra Anglo-Zulu|África do Sul]] minaram seu apoio público. Ele enfureceu fazendeiros britânicos ao reinstituir a Lei dos Grãos em respostas às colheitas ruins e os grãos americanos baratos. Com Gladstone realizando uma grande campanha de discursos, com seus liberais ganhando dos conservadores de Disraeli na eleição de 1880. Ele liderou os conservadores em sua oposição durante seus últimos anos. Ele escreveu romances durante toda sua carreira começando em 1826, com seu último, ''Endymion'', sendo publicado pouco antes de sua morte.
 
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